Para perceber o que se segue é necessário ler o comentário aposto num texto mais abaixo, intitulado «Quem os escuta?».
O comentário é assinado por Paulo Edson Cunha, autarca na Assembleia Municipal de Seixal, cujo blogue apontei aqui, há tempos, como bom exemplo para Alcochete e não só.
Com todo o gosto colaboraria pessoalmente na pretensão expressa no comentário, mas confesso-me incapaz de o fazer por desconhecimento suficiente do meio. Gosto da sua marginal e pouco mais conheço.
Mas com prazer amplifico o pedido do autarca, por quatro razões:
1.ª – Porque a solidariedade regional e blogosférica o impõem;
2.ª – Porque quem passe por aqui e tenha interesses em Seixal gostará de saber que um autarca pediu sugestões para levar à Assembleia Municipal;
3.ª – Porque, em Alcochete, meia dúzia de autarcas como Paulo Edson Cunha seriam suficientes para uma revolução adiada há 34 anos;
4.ª – Por em Seixal haver um autarca que escreve: "já que a montanha não vai a Maomé, ou seja, pouca gente vai à assembleia Municipal, vai Maomé à Montanha". É que em Alcochete, pelo contrário, ainda há dinossauros políticos a recomendar aos residentes que para serem ouvidos terão de ir ao beija-mão. E sem pejo de publicá-lo no jornal!...
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