23 julho 2007

A minha moral e a deles não é a mesma

Quando olhamos para os autarcas que ainda temos, quantas vezes percebemos cair por terra a moral que molda a nossa personalidade. Por exemplo, a adesão de comunistas aos sacramentos, assistência à missa, participação nas procissões, etc.
Nesta conformidade, a maior parte das pessoas envereda pela ideia de que tais posturas incongruentes por parte dos eleitos locais se devem à ignorância, sem perceberem que até esta, logo à partida, faz parte da estratégia comunista para o alcance dos fins. De facto, a ignorância opõe-se ao saber, mas este, aquele de que falo, enraíza na Civilização Judaico-Cristã que os comunistas, com mais consciência de uns e menos de outros, querem ver varrida da face da terra.
O mesmo se diga da moral. É uma ingenuidade batalhar com comunistas para que respeitem os mais lídimos princípios morais herdados dos nossos pais e avós. Seria pedir ao sequestrador que respeitasse os direitos da vítima.
A Filosofia é grega; o Direito é romano; a moral é judaica. Eis os três rochedos ctónicos do Ocidente que teriam de ser pulverizados para que a ideologia comunista se espalhasse por todo o Planeta.

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