O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, presidiu à inauguração de um monumento em Washington dedicado às mais de 100 milhões de vítimas do comunismo (http://elforo.intereconomia.com em 20 de Junho de 2007).
Stalin - mais de 20 milhões.
Mao-Tsé-Tung - mais de 70 milhões.
Pol-Pot - 3 milhões (um terço da população total).
Hoje, para se ter acesso a estes dados, basta entrar em qualquer livrariazinha, pegar nas biografias destes criminosos e ler os números ostensivamente escarrapachados nas contra-capas e badanas dos livros.
A tremenda ingenuidade assenta tragicamente na ideia de que os comunistas de agora são diferentes. Nisto querem eles que acreditemos para entretanto o ninho atrás das nossas orelhas ser feito sem mais percalços.
É a própria trama endógena do sistema marxista que não deixa margem para a mudança do comunismo.
Comunismo mudado, comunismo acabado.
3 comentários:
Quem é que presidiu à homenagem?!?!? George W. Bush?!?! Só se foi para ver quem é que tinha morto mais... poupem-nos com estes posts reaccionários que não vos abonam em nada !!!!!!!
A vossa linguagem já não intimida ninguém.
Depois das revelações de Zita surgem agora no prelo duas obras:uma de Vargas Llosa que desconstrói a figura de Che; a outra de David Renton que publica um relato "Vida e obra de Troski", assassinado no México. Obviamente, todos eles são todos reaccionários.
Enviar um comentário