Sr, Marafuga, os subtis desvios argumentativos não são um exclusivo das esquerdas radicais. Essa característica pertence a qualquer ser humano que, por algum motivo, consciente ou inconsiente, não tenha capacidade de justificar logicamente o que a sua sensibilidade (se é que lhe posso chamar assim) lhe diz ser correcto.
Cumprimentos! Sr. Ventura Por outras palavras, estamos perante pessoas cuja capacidade de verbalização é inferior à sua própria crença em algo. Todo o texto de Olavo de Carvalho, que li com prazer, poder-se-ia aplicar a fanáticos religiosos, nazis, racistas, etc. Todos os dias vemos na Assembleia da República réplicas deste tipo de estratagemas: perante uma tirada certeira de um adversário, o deputado prefere rir com desdém fingido em vez de argumentar. Os distraídos encaram esse comportamento como uma superioridade intelectual ou lógica, quando no fundo ela revela somente a estratégio de jogar no bluff e distrair as atenções. Uma sensibilidade generalizada para estas questões exige uma maturidade democrática que ainda não temos...
Conheço em todo o espectro político indivíduos que ajem como Olavo de Carvalho diz. Mas conheço também, em todo o espectro político, gente de outra laia. Já agora, estes três comentários são do mesmo anónimo.
Coitado do Sr. Ventura. Ao fazer uma dissertação sobre o texto de Olavo de Carvalho, acabou ele mesmo por ser vítima das estratégias dos "Revolucionários". De facto, não vi ninguém falar sobre o que o sr. Ventura escreveu. Apenas vi a diatribe, a sátira a desviar as atenções. Enfim, não deixa de ser bem feito para o Sr. Ventura, mais que não seja pela escolha de um pseudónimo tão óbvio.
7 comentários:
Gostei!
Sr, Marafuga, os subtis desvios argumentativos não são um exclusivo das esquerdas radicais. Essa característica pertence a qualquer ser humano que, por algum motivo, consciente ou inconsiente, não tenha capacidade de justificar logicamente o que a sua sensibilidade (se é que lhe posso chamar assim) lhe diz ser correcto.
Cumprimentos!
Sr. Ventura
Por outras palavras, estamos perante pessoas cuja capacidade de verbalização é inferior à sua própria crença em algo.
Todo o texto de Olavo de Carvalho, que li com prazer, poder-se-ia aplicar a fanáticos religiosos, nazis, racistas, etc.
Todos os dias vemos na Assembleia da República réplicas deste tipo de estratagemas: perante uma tirada certeira de um adversário, o deputado prefere rir com desdém fingido em vez de argumentar. Os distraídos encaram esse comportamento como uma superioridade intelectual ou lógica, quando no fundo ela revela somente a estratégio de jogar no bluff e distrair as atenções.
Uma sensibilidade generalizada para estas questões exige uma maturidade democrática que ainda não temos...
Cumprimentos!
Sr. Ventura
Mas então ficas igual a eles!
O pequeno comentário deste último anónimo é magistral!
Quando souberes que este "mestre" é de esquerda e comunista, até te passas...
Conheço em todo o espectro político indivíduos que ajem como Olavo de Carvalho diz. Mas conheço também, em todo o espectro político, gente de outra laia. Já agora, estes três comentários são do mesmo anónimo.
Coitado do Sr. Ventura.
Ao fazer uma dissertação sobre o texto de Olavo de Carvalho, acabou ele mesmo por ser vítima das estratégias dos "Revolucionários".
De facto, não vi ninguém falar sobre o que o sr. Ventura escreveu. Apenas vi a diatribe, a sátira a desviar as atenções.
Enfim, não deixa de ser bem feito para o Sr. Ventura, mais que não seja pela escolha de um pseudónimo tão óbvio.
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