08 abril 2008

Retorno à liça

João Marafuga entendeu reingressar como autor deste blogue, condição de que se afastara, há meses, por decisão pessoal.
Os motivos estão explicados no texto imediatamente anterior, por ele assinado.
Seja bem-vindo, como sempre.

Aproveito para recordar que «Praia dos Moinhos» é um blogue colectivo, dedicado a assuntos de Alcochete e aberto à adesão de outros cidadãos interessados em intervir, tenham ou não ideias comuns.
Cada autor é o único responsável pelo que escreve.
Para aderir basta enviar email ao signatário ou a qualquer dos autores da lista inserida na coluna da esquerda.

P.S. – A argumentação dos autarcas da margem Sul onde amarrará a nova ponte é semelhante à do seu predecessor de Alcochete em 1993. Basta ir às bibliotecas consultar os jornais da época.
Quinze anos passados está à vista o que sucedeu aqui.
É só esperar outro tanto para ver o que ocorrerá ali também.

2 comentários:

Anónimo disse...

Sobre o seu PS:
Argumentos!? Não há uma migalha de argumentação - são conjuntos de frases feitas de acordo com o verbo do tempo! Nenhuma das proposições é demonstrada,são apenas e só ruido!
E são os nossos políticos!
É aliás algo que se tem tornado muito popular - veja-se o "confronto" entre jotas do Montijo acerca do Cais do Seixalinho. Tão novos e tão absurdamente ocos ... nem um pingo de raciocínio, quanto mais de argumentação! E nem sequer um átomos de irreverencia juvenil!! Estranho - não! Enfim... são jotas a pensar na "carreira"! Enfim...

RPMRIBEIRO

Fonseca Bastos disse...

Caro RPMRibeiro:
O ruído deu e continuará a dar votos e dinheiro para elefantes brancos.
A única proposição passível de demonstrar é que jamais se defenderá o ambiente e a qualidade de vida enquanto metade (ou mais...) dos orçamentos municipais continuar dependente das receitas de construção e de habitação.
Estou a seguir os únicos jotas de Alcochete que, até à data, deram algum sinal de vida. Dos outros jotas sei quase nada.
Do cais do Seixalinho sei o que está à vista de todos. Basta lá ir para perceber que aquilo não faz sentido algum.