Para pessoas desprevenidas relativamente ao que defende o comunismo, poderá parecer que este dá uma importância à cultura muito acima de qualquer outra área política.
De facto, o comunismo privilegia a cultura, mas esta é utilizada como arma de poder para a instauração da nova ordem mundial.
Assim sendo o que na verdade é, já não se trata de cultura o objecto da nossa reflexão, mas de monstruosa impostura que para o alcance de metas tenebrosas visa transmutar os códigos culturais.
Quais códigos culturais? Por exemplo, o comunismo não se articula com a liberdade individual, razão por que ataca a ideia de salvação pessoal inscrita no coração dos homens pelo Cristianismo. Este expressa-se através de múltiplas formas, uma delas a procissão, genuína manifestação de religiosidade popular que simboliza a caminhada interior de cada fiel para a própria salvação. Ora esta dimensão das coisas é desprezada pelo comunismo, desespiritualizando a procissão e encarando-a como uma actividade cultural igual a uma marcha pela naturaza.
De facto, o comunismo privilegia a cultura, mas esta é utilizada como arma de poder para a instauração da nova ordem mundial.
Assim sendo o que na verdade é, já não se trata de cultura o objecto da nossa reflexão, mas de monstruosa impostura que para o alcance de metas tenebrosas visa transmutar os códigos culturais.
Quais códigos culturais? Por exemplo, o comunismo não se articula com a liberdade individual, razão por que ataca a ideia de salvação pessoal inscrita no coração dos homens pelo Cristianismo. Este expressa-se através de múltiplas formas, uma delas a procissão, genuína manifestação de religiosidade popular que simboliza a caminhada interior de cada fiel para a própria salvação. Ora esta dimensão das coisas é desprezada pelo comunismo, desespiritualizando a procissão e encarando-a como uma actividade cultural igual a uma marcha pela naturaza.
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