Esta é a nossa querida terra de Alcochete em manifestação pública da Fé.
Enquanto for assim será a liberdade. Quando deixar de ser assim será a escravidão. Na verdade, em artigos especializados e obras literárias de intelectuais de esquerda damo-nos conta do ódio a manifestações culturais de raiz popular como a tourada e a procissão, a primeira porque é a saga da coragem e esforço, valores individuais que o marxismo não digere; a segunda porque a Fé se manifesta na rua. Um bando de idiotas pode fazer o que quer em público, mas um cristão não pode expressar simbolicamente aos olhos de todos a caminhada da salvação.
1 comentário:
A Igreja local não devia aceitar dinheiros públicos da Câmara: mais vale, mil vezes, uma Igreja pobre sustentada pelas posses de cada cristão mas agarrada à Verdade da Cruz de Cristo que uma Igreja rica mas domesticada.
Claro que isto são desabafos, porque em termos políticos E OUTROS não vejo como pode ser possível domesticar a Igreja Católica. Hitler não o conseguiu nem a URSS.
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