No desenvolvimento do meu artigo de opinião aqui publicado e entretanto designado por “Quando se começa a construir…pelo telhado!” cumpre-me complementar a respectiva informação analisando a questão quiçá…pelo outro lado do telhado. O grupo municipal do PS votou nesta proposta em concreto contra pelos seguintes motivos:
1) Questionamos o Executivo CDU sobre que tipo de negócio iria ser efectuado com a passagem desta parcela de terreno público para domínio privado, se permuta, venda ou outro. O Sr. Presidente da edilidade respondeu que ainda não tinha sido negociado, seria após a aprovação da desafectação…
2) Questionamos se foram verificados os requisitos constantes da Lei 12/2004 de 30 Março, que estabelece o regime de autorização a que estão sujeitas a instalação e a modificação de estabelecimentos de comércio a retalho e de comércio por grosso em livre serviço e a instalação de conjuntos comerciais, nomeadamente se foi feito um estudo de circulação e estacionamento, dado que do lado Este do lote de terreno existe o Centro de Saúde, uma zona já de si congestionada em termo de estacionamento, e do lado Oeste está previsto um arruamento a culminar numa praceta, ainda por executar, onde os locais de estacionamento nos parecem muito escassos para servir os lotes de habitação, novos e existentes e um supermercado de 800m2. O (Dr.) Luís Franco após tentar ultrapassar esta questão contornando-a sem responder, e após a nossa insistência remeteu a questão para o Chefe da Divisão de Urbanismo, que entretanto estava presente na Assembleia, que disse que esse e outros estudos iriam ser feitos após a desafectação para ver da viabilidade da implantação do supermercado…Não foi convincente, denotando imensas preocupações na resposta dada e notou-se literalmente que não estava ciente do que deveria responder…Enfim, primeiro damos o terreno aos privados e depois vamos ver se é viável…
3) Apesar do aumento da área de implantação e consequentemente da área de construção, existe um decréscimo no nº de fogos a construir, de 24 no total dos 3 lotes inicialmente previstos, passamos para 15 na presente proposta. Ou seja, com um aumento da área de construção conseguido com a anexação da zona de domínio público, perde-se em nº de fogos.
4) Apresentamos um estudo da Deco/Proteste que visitou 551 lojas em todo o País. Em Setembro último a revista da defesa dos consumidores analisou mais de 70 mil preços e concluímos que 3 dos supermercados existentes em Alcochete (Lidl não é incluído no estudo) são mais baratos que a Pluricoop. O Intermarche 7%, o Minipreço 6% e o Pingo Doce 2%. O Presidente de Câmara respondeu que os preços são muito voláteis, hoje estão altos, amanhã baixos e que não sabia qual a credibilidade do referido estudo (da DECO!!!). Miguel Boieiro, o Presidente da Assembleia Municipal, declarou-se então um apaixonado do cooperativismo… É assim que vamos apoiar os mais desfavorecidos…as famílias mais carenciadas.
5) Mais, acrescentamos que, ao contrário do que foi defendido pelo executivo, esta não era a única solução, pois acreditamos que com a crise que existe na construção civil, decerto que existiriam empresas dispostas a construir os lotes apenas para habitação e tornar viável a sua venda a custos controlados.Todos estes pontos de vista foram escritos sob a forma de declaração de voto.
E assim se foram mais 250m2 de domínio público!
25 novembro 2009
A Carta
Querido pai Natal, escrevo-te esta minha carta, com muita paz e carinho, neste momento de ternura. Peço-te a ti, este ano, para não esquerceres-te de mim, como sempre tens esquecido!,
Como acontece todos os anos, coloco no mesmo canto da minha velhinha chaminé, o meu melhor sapatinho, na esperança de lá colocares um presende no Natal.
Todos os anos, quando acordo, pela manhã, desloco-me à minha velhinha lareira, na esperança de ser este o ano que tu, meu querido pai Natal tenhas lembrado do meu pedido.
Mas a alegria com que acorde nessas manhãs, dão lugar à desilusão, porque prenda, não as vejo, brinquedos também não, maior ainda é a minha frustração, quando encontro os outros meninos a brincarem, com lindos brinquedos pela rua.
Será pai Natal, que tens medo de sujares o teu fato, ao passar pela minha velhinha chaminé?
Ou será que, tenho comportado assim tão mal durante todos estes anos?
Será que os meus amigos, por serem ricos, tem direito a ter brinquedos lindos, e eu, por ser pobre, não tenho direito a brincar com brinquedos novos e bonitos também, como os meus amigos lá da escola?
Por isso, meu querido pai Natal, escrevo-te esta carta com muito amor, paz e carinho, que aminha chegue junto do teu coração este ano, por favor, na esperança assim ficarei, que seja este o meu Natal, que encontre na minha velhinha chaminé a minha mais apetecida prenda neste Natal.
Assim me despeço ficando na expectativa que, apartir deste dia, todos os Natais para mim sejam sempre mais felizes que nunca.
Deste teu amiguinho, por ser pobre, deseja ser feliz...
Angelo Melo 27-11-06
Como acontece todos os anos, coloco no mesmo canto da minha velhinha chaminé, o meu melhor sapatinho, na esperança de lá colocares um presende no Natal.
Todos os anos, quando acordo, pela manhã, desloco-me à minha velhinha lareira, na esperança de ser este o ano que tu, meu querido pai Natal tenhas lembrado do meu pedido.
Mas a alegria com que acorde nessas manhãs, dão lugar à desilusão, porque prenda, não as vejo, brinquedos também não, maior ainda é a minha frustração, quando encontro os outros meninos a brincarem, com lindos brinquedos pela rua.
Será pai Natal, que tens medo de sujares o teu fato, ao passar pela minha velhinha chaminé?
Ou será que, tenho comportado assim tão mal durante todos estes anos?
Será que os meus amigos, por serem ricos, tem direito a ter brinquedos lindos, e eu, por ser pobre, não tenho direito a brincar com brinquedos novos e bonitos também, como os meus amigos lá da escola?
Por isso, meu querido pai Natal, escrevo-te esta carta com muito amor, paz e carinho, que aminha chegue junto do teu coração este ano, por favor, na esperança assim ficarei, que seja este o meu Natal, que encontre na minha velhinha chaminé a minha mais apetecida prenda neste Natal.
Assim me despeço ficando na expectativa que, apartir deste dia, todos os Natais para mim sejam sempre mais felizes que nunca.
Deste teu amiguinho, por ser pobre, deseja ser feliz...
Angelo Melo 27-11-06
24 novembro 2009
Sugestão para este Natal
Caros visitantes deste espaço:
Ao pesquisar possíveis prendas para oferecer neste Natal, aos meus mais queridos, deparei com algo interessante que deixaria ambas as partes satisfeitas.
Encontrei um livro (http://www.wook.pt/), que despertou a minha atenção, pelo seu conteúdo, a história verídica de Elena. Uma criança de 6 anos de idade e da batalha que ela travou contra o cancro.
Nos últimos dias de vida deu a uma toda comunidade um comovente exemplo de como amar e viver. Esta é uma história escrita pelo pai e mãe como uma recordação para a irmã mais nova, este seu diário é um exemplo de humildade e fonte de inspiração da forma como Elena viveu a vida, um dia de cada vez.
Em a "Mensagem de Elena", onde um pai e uma mãe esforçam-se para equilibrar os desejos contraditórios de lutarem implacavelmente contra o cancro de Elena, e aceitarem o fim inevitável traçado da sua filha.
O diário é puro e sincero na sua abordagem e acontecimentos profundamente pessoais e trágicos, além de um apelo a todos os pais no sentido de valorizarem e aproveitarem cada segundo passado com os filhos.
Na venda de cada exemplar, um euro (1€), reverta para a ACREDITAR -Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro. Faça como eu, ajude esta instituição adquirindo também um exemplar neste Natal, ou para oferecer a alguém querido, pelo valor de 13,41€.
Parte deste texto foi extraído da sinopse da apresentação do livro da editora Albatroz
21 novembro 2009
Quando se começa a construir...pelo telhado!
Decorreu no passado dia 13 de Novembro de 2009 uma Sessão Extraordinária da Assembleia Municipal de Alcochete no Salão Nobre do edifício desta edilidade. Nesta sessão foram eleitos por votação os deputados que no desenrolar destes próximos 4 anos vão representar o órgão deliberativo do Município junto de várias entidades, no entanto o epicentro desta reunião estava sedeado na desafectação de uma parcela de terreno do domínio publico municipal para domínio privado.
Pretende desta forma o actual executivo CDU proceder à alteração da constituição de 3 lotes de terreno no núcleo E – Valbom, em frente ao Centro de Saúde de Alcochete. A junção destes 3 lotes e a anexação de uma parcela de terreno (cerca de 250 m2) vai, de acordo com a Câmara Municipal, permitir a edificação de um supermercado designado por Pluricoop.
Depois de ouvida atentamente a apresentação da “ideia” elaborada pelo Sr. Presidente (Dr.) Luís Franco e considerando a escassez de argumentos, nomeadamente a inexistência da forma de concretização do negócio (permuta, venda ou outro), a falta de um projecto que justifique as pretensões, a ausência de um estudo de circulação e estacionamento que identifique de forma clara os locais de apoio à unidade comercial e a toda a zona de habitação existente e a construir, não menosprezando o facto de existir a escassos metros o Centro de Saúde que requer cuidados fundamentais, a bancada do Partido Socialista foi unânime em votar contra. Não o fizemos por uma questão partidária mas fundamentalmente tendo em conta que, com a actual regulamentação não é permitido manter a dimensão dos lotes prevista no projecto inicial. A desafectação do domínio público da parcela de terreno contígua aos referidos lotes, apenas faria sentido se com isso fosse possível aumentar, ou pelo menos manter, o número de fogos previsto inicialmente. De facto tal situação não acontece, dos 24 fogos previstos, no total dos três (3) lotes e com a configuração proposta apenas passam a existir 15 fogos. Assim sendo, escasseiam as possibilidades e condições para que haja um maior número de habitações destinadas aos agregados familiares carenciados, de modo a que estas famílias, tenham alojamentos em condições condignas. Naturalmente que nos serviços municipais existe um registo do número destas famílias, estamos convictos que a quantidade de inscrições para habitação a custos controlados, não é assim tão pouca quanto isso, como tal julgamos ser impróprio abdicar de todos os fogos possíveis para a concretização da respectiva construção.
Quanto à implantação de uma unidade comercial (Supermercado Pluricoop) nesta zona, importa considerar um estudo que a DECO Proteste realizou com o objectivo de ajudar a reduzir a factura das compras no seio das famílias. A revista da defesa dos consumidores em Setembro último analisou em cerca de 551 lojas de todo o País mais de 70 mil preços. No seguimento deste relatório, que a nós se apresenta com toda a fiabilidade, conclui-se que 3 dos supermercados existentes em Alcochete (Lidl não é incluído no estudo) são mais baratos que a Pluricoop. O Intermarché 7%, o Minipreço 6% e o Pingo Doce 2%. A base de suporte que a edilidade alega, sustentando que esta superfície comercial tinha um público alvo mais carenciado, deixa de fazer qualquer sentido se atentarmos aos números atrás apresentados. Face ao exposto, a dita unidade comercial não pode ser um meio para justificar um fim, logo não se pode argumentar que sem a existência do supermercado Pluricoop não haverá habitações de custos controlados sem esgotarmos todas e quaisquer outras possibilidades.
Nesta conjuntura não nos esquecemos do comércio tradicional que com imensas dificuldades vai sobrevivendo nesta zona habitacional, sendo certo que com esta decisão da CDU será completamente prejudicado. Esperamos que as justificações e argumentos da Câmara satisfaçam o comércio local existente naquela área, onde existem prontos a comer, charcutaria, mercearia, mini-mercado, snack-bar e outros estabelecimentos similares.
Esta alteração vai ser brevemente submetida a discussão pública.
Pretende desta forma o actual executivo CDU proceder à alteração da constituição de 3 lotes de terreno no núcleo E – Valbom, em frente ao Centro de Saúde de Alcochete. A junção destes 3 lotes e a anexação de uma parcela de terreno (cerca de 250 m2) vai, de acordo com a Câmara Municipal, permitir a edificação de um supermercado designado por Pluricoop.
Depois de ouvida atentamente a apresentação da “ideia” elaborada pelo Sr. Presidente (Dr.) Luís Franco e considerando a escassez de argumentos, nomeadamente a inexistência da forma de concretização do negócio (permuta, venda ou outro), a falta de um projecto que justifique as pretensões, a ausência de um estudo de circulação e estacionamento que identifique de forma clara os locais de apoio à unidade comercial e a toda a zona de habitação existente e a construir, não menosprezando o facto de existir a escassos metros o Centro de Saúde que requer cuidados fundamentais, a bancada do Partido Socialista foi unânime em votar contra. Não o fizemos por uma questão partidária mas fundamentalmente tendo em conta que, com a actual regulamentação não é permitido manter a dimensão dos lotes prevista no projecto inicial. A desafectação do domínio público da parcela de terreno contígua aos referidos lotes, apenas faria sentido se com isso fosse possível aumentar, ou pelo menos manter, o número de fogos previsto inicialmente. De facto tal situação não acontece, dos 24 fogos previstos, no total dos três (3) lotes e com a configuração proposta apenas passam a existir 15 fogos. Assim sendo, escasseiam as possibilidades e condições para que haja um maior número de habitações destinadas aos agregados familiares carenciados, de modo a que estas famílias, tenham alojamentos em condições condignas. Naturalmente que nos serviços municipais existe um registo do número destas famílias, estamos convictos que a quantidade de inscrições para habitação a custos controlados, não é assim tão pouca quanto isso, como tal julgamos ser impróprio abdicar de todos os fogos possíveis para a concretização da respectiva construção.
Quanto à implantação de uma unidade comercial (Supermercado Pluricoop) nesta zona, importa considerar um estudo que a DECO Proteste realizou com o objectivo de ajudar a reduzir a factura das compras no seio das famílias. A revista da defesa dos consumidores em Setembro último analisou em cerca de 551 lojas de todo o País mais de 70 mil preços. No seguimento deste relatório, que a nós se apresenta com toda a fiabilidade, conclui-se que 3 dos supermercados existentes em Alcochete (Lidl não é incluído no estudo) são mais baratos que a Pluricoop. O Intermarché 7%, o Minipreço 6% e o Pingo Doce 2%. A base de suporte que a edilidade alega, sustentando que esta superfície comercial tinha um público alvo mais carenciado, deixa de fazer qualquer sentido se atentarmos aos números atrás apresentados. Face ao exposto, a dita unidade comercial não pode ser um meio para justificar um fim, logo não se pode argumentar que sem a existência do supermercado Pluricoop não haverá habitações de custos controlados sem esgotarmos todas e quaisquer outras possibilidades.
Nesta conjuntura não nos esquecemos do comércio tradicional que com imensas dificuldades vai sobrevivendo nesta zona habitacional, sendo certo que com esta decisão da CDU será completamente prejudicado. Esperamos que as justificações e argumentos da Câmara satisfaçam o comércio local existente naquela área, onde existem prontos a comer, charcutaria, mercearia, mini-mercado, snack-bar e outros estabelecimentos similares.
Esta alteração vai ser brevemente submetida a discussão pública.
A Droga e A Juventude
Caros condóminos foi-me solicitado pelo senhor Pedro Giro, o texto que transcrevo na íntegra, porque revela muita das preocupações dos pais deste concelho.
Sr. Ângelo Melo sugiro que como comentador possa divulgar publicamente o seguinte assunto:
Acho que era de usufruir do Blog "Praia dos Moinhos", pela sua popularidade no concelho para nós adultos e alguns de nós, pais de adolescentes como é o meu caso, rebater-nos sobre um flagelo que cada vez mais se aviva entre os nossos jovens, a "Toxicodependência).
Ontem junto à escola na zona dos barris, no túnel de acesso a umas garagens, deparei-me com um grupo de adolescentes com cerca de 12/13 anos de idade a fumarem "HAXIXE" no local, o que me deixou bastante preocupado e me levou a reflectir sobre o assunto.
Será que a educação de dedicamos aos nossos filhos são suficientes para evitarem que os mesmos caíam na tentação, sabendo que os mesmos hoje têm em adquirir esses estupefacientes?
Hoje os jovens têm quase mais comodidade em conseguir drogas que em comprar cigarros, Será que as autoridades do concelho não poderão dispensar uma maior fiscalização principalmente, nas zonas envolventes às escolas?
Normalmente os pais quando se aprecebem que os filhos optaram por essas condutas menos correctas, já estes normalmente estão numa situação de dependência, eu sou a favor e é uma opinião pessoal, que se deveriam periodicadamente e aleatoriamente em todas as escolas em que frequentem alunos entre os 12/18 anos, fazere rastreios à urina, como se faz no desporto, com o intuito de detectar substâncias proibidas.
assim deste modo os jovens talvez receassem mais o consumo e em caso de rastreio positivo só os pais os encarregados de educação seriam directamente informados sobre a situação do seu educado. A inserção de cãmaras de filmar nas zonas mais discretas era também na minha opinião uma forma de evitar essa e outras situações.
Hoje devido à internet e a um Portugal cada vez mais "AMARICANIZADO", acho que nós adultos deveríamos reforçar a nossa atenção sobre este conteúdo, acho que andamos todos muito preocupados com a gripe A e muito distraídos, assim sendo, tendo deste modo despertar as autoridades do concelho, assim como todo o pessoal da acção educativa e pais sobre este drama que cada vez mais se arreiga entre a nossa população mais jovem.
Sr. Ângelo Melo sugiro que como comentador possa divulgar publicamente o seguinte assunto:
Acho que era de usufruir do Blog "Praia dos Moinhos", pela sua popularidade no concelho para nós adultos e alguns de nós, pais de adolescentes como é o meu caso, rebater-nos sobre um flagelo que cada vez mais se aviva entre os nossos jovens, a "Toxicodependência).
Ontem junto à escola na zona dos barris, no túnel de acesso a umas garagens, deparei-me com um grupo de adolescentes com cerca de 12/13 anos de idade a fumarem "HAXIXE" no local, o que me deixou bastante preocupado e me levou a reflectir sobre o assunto.
Será que a educação de dedicamos aos nossos filhos são suficientes para evitarem que os mesmos caíam na tentação, sabendo que os mesmos hoje têm em adquirir esses estupefacientes?
Hoje os jovens têm quase mais comodidade em conseguir drogas que em comprar cigarros, Será que as autoridades do concelho não poderão dispensar uma maior fiscalização principalmente, nas zonas envolventes às escolas?
Normalmente os pais quando se aprecebem que os filhos optaram por essas condutas menos correctas, já estes normalmente estão numa situação de dependência, eu sou a favor e é uma opinião pessoal, que se deveriam periodicadamente e aleatoriamente em todas as escolas em que frequentem alunos entre os 12/18 anos, fazere rastreios à urina, como se faz no desporto, com o intuito de detectar substâncias proibidas.
assim deste modo os jovens talvez receassem mais o consumo e em caso de rastreio positivo só os pais os encarregados de educação seriam directamente informados sobre a situação do seu educado. A inserção de cãmaras de filmar nas zonas mais discretas era também na minha opinião uma forma de evitar essa e outras situações.
Hoje devido à internet e a um Portugal cada vez mais "AMARICANIZADO", acho que nós adultos deveríamos reforçar a nossa atenção sobre este conteúdo, acho que andamos todos muito preocupados com a gripe A e muito distraídos, assim sendo, tendo deste modo despertar as autoridades do concelho, assim como todo o pessoal da acção educativa e pais sobre este drama que cada vez mais se arreiga entre a nossa população mais jovem.
18 novembro 2009
A praça oculta de Alcochete
Existe dissimulada em Alcochete uma praça com nome de largo. Podemos apontar o Largo de São João como o único de dois grandes espaços publico em Alcochete do núcleo Histórico (ou outro, é o actual jardim do Rossio), ambos com a mesma origem, ambos bem assimilados pela população. Mas a importância que o Largo de São João tem no contexto urbano de Alcochete não está correctamente contextualizada.
A importância da praça no desenho urbano torna-se relevante no contraste que existe entre o espaço publico e o espaço privado. Ao privado associa-se as actividades da casa, do intimo e do trabalho e o domínio da acção está no domínio da esfera publica. O privado está na base da necessidade, enquanto o publico está na liberdade.
Mas qual a diferença entre um largo e uma praça? Na definição das duas palavras quase nada mas morfologicamente apresentam algumas diferenças. Ambas são o resultado do espaço vazio em contraponto ao espaço edificado. No entanto, um largo não tem a complexidade de relações que uma praça possui, sendo quase sempre o resultando do espaço que sobra da intercepção de duas ou mais ruas sem a necessidade de uma atenção especial ou uma regularização ao nível da forma. A diferença na definição de largo ou praça é que devido a sua importância, são o resultado de transformações posteriores ou o resultado de uma acção de de regularização dos espaços. Dai, normalmente, apresentem uma configuração diferente, quer ao nível da escala, quer ao nível do enquadramento urbano.
Morfologicamente, a praça é o resultado do vazio delimitado pelo privado, que cunha a memória colectiva e actividade pública das populações. É na praça que se troca os produtos, é na praça que se aplica o poder (a praça medieval possuía, por norma, o pelourinho para administrar o poder de uma forma populista como o objectivo de dar o exemplo as populações), onde se organizava as festas, onde se dá as palestras, onde se marcam os encontros. De resto, desde a antiguidade até aos nossos tempos muito pouco se alterou em relação a função social da praça publica. Embora em Alcochete o centro político de origem foi no actual Largo de Republica, muito facilmente transitou para o Largo de São João. A razão desta migração é simples. Segundo os textos, havia em Alcochete dois rossios. Segundo o tombo do concelho, de 1548, “A vila tinha dois rossios, um que partia das casas que foram do infante D. Fernando até as fontainhas, onde lavavam as mulheres, e outro da igreja de S. João ate a cabeça da vila”. Um rossio no período medieval era um espaço amplo que se encontrava normalmente nas entradas ou saídas dos centros urbanos. O objectivo era proporcionar um espaço livre considerável para a realização e eventos de massa - tal como mercados e feiras - ou até, o despejo de lixos ou outras actividades menos nobres, que necessitavam de ser realizadas fora dos aglomerados. Neste caso em particular, o rossio onde “lavavam as mulheres”, é o que nos tempos de hoje continuamos a chamar rossio, na Av. D. Manuel I. O outro era então o actual Largo de São João, com a Igreja á cabeça. O que acontecia neste rossio podemos verificar segundo s textos de Garcia de Resende e Gabriel Pereira:
"(...) Estando El-Rei em Alcochete, indo um dia de casa a pé com a Rainha, e damas e senho-res e muitos fidalgos a ver correr touros no terreiro junto da igreja, acertou que metendo um touro na cancelia fugio do corro e veio por a rua principal por onde El-Rei ia, e diante io touro vinha muita gente fugindo com grande gritaria.(...)”
A administração do poder local na zona e Alcochete e Aldeia Galega (Montijo), antes da atribuição do foral em 1515 por D. Manuel I, era feito na freguesia de Nossa Senhora da Sebonha, hoje a zona onde se localiza São Francisco, através do convento então existente. Devido ao elevado crescimento populacional nas duas localidades, o Rei atribuiu um foral desdobrando administração das ambas para dois novos concelhos em dois novos centros administrativos. No caso de Alcochete, a administração foi deslocada para a freguesia do mesmo nome com sede na Igreja de S. João Baptista, a Igreja matriz de Alcochete. Esta operação vai dar uma nova centralidade ao largo de São João. Obviamente, acaba por acontecer mais tarde, a deslocação dos paços do concelho para a mesma zona, no séc. XVIII, tendo então ocupado a antiga casa-solar da antiga família dos Pereiras.
No ponto de vista histórico, compreende-se então a importância deste antigo rossio em particular, onde os nobres vinham ver correr os touros, que passou a servir a sede religiosa do concelho, a sede do poder local com a deslocação dos paços do concelho e onde ficava outras referencias da memória da população, como o poço da vila - que antes da canalização das aguas servia a população da vila - ou até, de uma forma aparentemente indiferente mas que tem a sua importância, o primeiro candeeiro a gás, quando a iluminação no resto da vila se fazia a petróleo. Verificamos que ainda hoje, é no largo de São João que acontece os principais eventos na vila e onde se centra a actividade económica dentro do centro histórico. Ainda hoje, continua a ser a sede do poder político, a sede do poder religioso e a sede da memória colectiva daquilo que representa e representou Alcochete para a sua população.
Com este contexto, o largo de São João tem condições para que se altere morfologicamente para ser a praça de Alcochete. Atendendo ao desenho urbano, o Largo de S. João tem forma trapezoidal com cerca de 75 metros de comprimento e em largura, 35 metros no ponto mais largo e 25 metros no ponto mais estreito, ladeado por edificado com variação de pisos entre 1 a 3 pisos com construções que variam entre o séc. XIV e a actualidade, o que significa que carrega consigo potencialidade, quer no ponto de vista da sua configuração, localização e dimensão para se efectuar uma proposta concreta que alterem com o objectivo de preservar e manter o carácter e a função que sustentou ao logo dos tempos.
A importância da praça no desenho urbano torna-se relevante no contraste que existe entre o espaço publico e o espaço privado. Ao privado associa-se as actividades da casa, do intimo e do trabalho e o domínio da acção está no domínio da esfera publica. O privado está na base da necessidade, enquanto o publico está na liberdade.
Mas qual a diferença entre um largo e uma praça? Na definição das duas palavras quase nada mas morfologicamente apresentam algumas diferenças. Ambas são o resultado do espaço vazio em contraponto ao espaço edificado. No entanto, um largo não tem a complexidade de relações que uma praça possui, sendo quase sempre o resultando do espaço que sobra da intercepção de duas ou mais ruas sem a necessidade de uma atenção especial ou uma regularização ao nível da forma. A diferença na definição de largo ou praça é que devido a sua importância, são o resultado de transformações posteriores ou o resultado de uma acção de de regularização dos espaços. Dai, normalmente, apresentem uma configuração diferente, quer ao nível da escala, quer ao nível do enquadramento urbano.
Morfologicamente, a praça é o resultado do vazio delimitado pelo privado, que cunha a memória colectiva e actividade pública das populações. É na praça que se troca os produtos, é na praça que se aplica o poder (a praça medieval possuía, por norma, o pelourinho para administrar o poder de uma forma populista como o objectivo de dar o exemplo as populações), onde se organizava as festas, onde se dá as palestras, onde se marcam os encontros. De resto, desde a antiguidade até aos nossos tempos muito pouco se alterou em relação a função social da praça publica. Embora em Alcochete o centro político de origem foi no actual Largo de Republica, muito facilmente transitou para o Largo de São João. A razão desta migração é simples. Segundo os textos, havia em Alcochete dois rossios. Segundo o tombo do concelho, de 1548, “A vila tinha dois rossios, um que partia das casas que foram do infante D. Fernando até as fontainhas, onde lavavam as mulheres, e outro da igreja de S. João ate a cabeça da vila”. Um rossio no período medieval era um espaço amplo que se encontrava normalmente nas entradas ou saídas dos centros urbanos. O objectivo era proporcionar um espaço livre considerável para a realização e eventos de massa - tal como mercados e feiras - ou até, o despejo de lixos ou outras actividades menos nobres, que necessitavam de ser realizadas fora dos aglomerados. Neste caso em particular, o rossio onde “lavavam as mulheres”, é o que nos tempos de hoje continuamos a chamar rossio, na Av. D. Manuel I. O outro era então o actual Largo de São João, com a Igreja á cabeça. O que acontecia neste rossio podemos verificar segundo s textos de Garcia de Resende e Gabriel Pereira:
"(...) Estando El-Rei em Alcochete, indo um dia de casa a pé com a Rainha, e damas e senho-res e muitos fidalgos a ver correr touros no terreiro junto da igreja, acertou que metendo um touro na cancelia fugio do corro e veio por a rua principal por onde El-Rei ia, e diante io touro vinha muita gente fugindo com grande gritaria.(...)”
A administração do poder local na zona e Alcochete e Aldeia Galega (Montijo), antes da atribuição do foral em 1515 por D. Manuel I, era feito na freguesia de Nossa Senhora da Sebonha, hoje a zona onde se localiza São Francisco, através do convento então existente. Devido ao elevado crescimento populacional nas duas localidades, o Rei atribuiu um foral desdobrando administração das ambas para dois novos concelhos em dois novos centros administrativos. No caso de Alcochete, a administração foi deslocada para a freguesia do mesmo nome com sede na Igreja de S. João Baptista, a Igreja matriz de Alcochete. Esta operação vai dar uma nova centralidade ao largo de São João. Obviamente, acaba por acontecer mais tarde, a deslocação dos paços do concelho para a mesma zona, no séc. XVIII, tendo então ocupado a antiga casa-solar da antiga família dos Pereiras.
No ponto de vista histórico, compreende-se então a importância deste antigo rossio em particular, onde os nobres vinham ver correr os touros, que passou a servir a sede religiosa do concelho, a sede do poder local com a deslocação dos paços do concelho e onde ficava outras referencias da memória da população, como o poço da vila - que antes da canalização das aguas servia a população da vila - ou até, de uma forma aparentemente indiferente mas que tem a sua importância, o primeiro candeeiro a gás, quando a iluminação no resto da vila se fazia a petróleo. Verificamos que ainda hoje, é no largo de São João que acontece os principais eventos na vila e onde se centra a actividade económica dentro do centro histórico. Ainda hoje, continua a ser a sede do poder político, a sede do poder religioso e a sede da memória colectiva daquilo que representa e representou Alcochete para a sua população.
Com este contexto, o largo de São João tem condições para que se altere morfologicamente para ser a praça de Alcochete. Atendendo ao desenho urbano, o Largo de S. João tem forma trapezoidal com cerca de 75 metros de comprimento e em largura, 35 metros no ponto mais largo e 25 metros no ponto mais estreito, ladeado por edificado com variação de pisos entre 1 a 3 pisos com construções que variam entre o séc. XIV e a actualidade, o que significa que carrega consigo potencialidade, quer no ponto de vista da sua configuração, localização e dimensão para se efectuar uma proposta concreta que alterem com o objectivo de preservar e manter o carácter e a função que sustentou ao logo dos tempos.
11 novembro 2009
Sem Rumo... Ou Destino
A estrada da vida, serve para seguir, as curvas, para serem conturnadas, as estrelas no céu servem para enfeites em longas noites de Natal.
A luz do luar, para iluminar nosso caminho, nas noites frias de Inverno.
Enquanto que ás vezes, também, os destinos se cruzam e nos marcam toda uma vida...
Somos um, entre milhões de seres terráqueos a perpectuar ou não o seu próprio destino...
Porque "a vida é um bem essencial que deve ser preservada o mais possível, porque, sem vida, nada existe... apenas morte..."
Na escolha dos lugares, destinos entrelaçados de amor, paz, harmonia, também esperança, que na vida, que a todos o destino acompanha, não seja, um prenúncio de morte...
A luz do luar, para iluminar nosso caminho, nas noites frias de Inverno.
Enquanto que ás vezes, também, os destinos se cruzam e nos marcam toda uma vida...
Somos um, entre milhões de seres terráqueos a perpectuar ou não o seu próprio destino...
Porque "a vida é um bem essencial que deve ser preservada o mais possível, porque, sem vida, nada existe... apenas morte..."
Na escolha dos lugares, destinos entrelaçados de amor, paz, harmonia, também esperança, que na vida, que a todos o destino acompanha, não seja, um prenúncio de morte...
09 novembro 2009
Apontamento Poético
No lugar dos palácios desertos e em ruínas
Á beira do mar,
Leiamos, sorrindo, os segredos das sinas
De quem sabe amar.
Qualquer que ele seja, o destino daqueles
Que o amor levou
Para a sombra, ou na luz se fez a sombra deles,
Qualquer fosse o voo.
Por certo eles foram mais reais e felizes.
Fernando Pessoa,
" Poesias de Ávaro de Campos"
In (No teu deserto) Miguel S. Tavares
Á beira do mar,
Leiamos, sorrindo, os segredos das sinas
De quem sabe amar.
Qualquer que ele seja, o destino daqueles
Que o amor levou
Para a sombra, ou na luz se fez a sombra deles,
Qualquer fosse o voo.
Por certo eles foram mais reais e felizes.
Fernando Pessoa,
" Poesias de Ávaro de Campos"
In (No teu deserto) Miguel S. Tavares
06 novembro 2009
ESCLARECIMENTO
Na medida do tempo que me tem sido permitido procuro estar atento à forte participação que tem existido neste espaço. Congratulo-me com o facto de conseguirmos manter a chama acesa do debate de ideias e fazer o contraditório com grande acutilância.
Seria interessante e muito útil, porque vivemos numa sociedade livre e democrática que todos quanto escrevem comentários neste espaço não recorressem ao anonimato e que se deixem de usar pseudónimos, permitindo sua cabal identificação.
Estou certo que ninguém deseja que se voltem a repetir as cenas tristes que deixaram marca em Agosto.
Seria interessante e muito útil, porque vivemos numa sociedade livre e democrática que todos quanto escrevem comentários neste espaço não recorressem ao anonimato e que se deixem de usar pseudónimos, permitindo sua cabal identificação.
Estou certo que ninguém deseja que se voltem a repetir as cenas tristes que deixaram marca em Agosto.
05 novembro 2009
Limpeza da Publicidade de Campanha Eleitoral
Decorrido quase um mês depois das últimas eleições que se realizaram no país, as campanhas já terminaram há muito, e ainda continuam visíveis os painéis publicitários de campanha, dos vários candidatos aos órgãos autárquicos do concelho.
Em alguns casos torna-se notório, outras expostas referentes ás legislativas. a minha preocupação é, como a de muitos munícipes do concelho, que se interrogam do tempo que os referidos partídos levam a retirar as ditas.
Será que os mesmos não têm responsabilidade nas mesmas?
Então de quem é a responsabilidade, de retirar as ditas dos locais onde se encontram colocadas?
Será que a autárquia tem poder para remove-las dos locais, depois aplicar coimas pelo tempo a mais de ocupação de via pública?
Em todo o país vemos o mesmo procedimento, quando é para a colocação, as empresas, fazem o trabalho em tempo recorde, o pior é a remoção das ditas dos locais designados, logo após o término das eleições.
Quando se trata de remoção, parecem as pilhas Duracel (duram, duram, duram...)
Será que os partídos estão à espera dos próximos quatro anos?
Ora meus senhores, não acham que está na hora de devolver os espaços e paisagens à visibilidade dos munícipes de Alcochete?
Para que todos possamos desfrutar da beleza do nosso lindo concelho!
As campanhas já lá vão...
Para quando a limpeza?
Em alguns casos torna-se notório, outras expostas referentes ás legislativas. a minha preocupação é, como a de muitos munícipes do concelho, que se interrogam do tempo que os referidos partídos levam a retirar as ditas.
Será que os mesmos não têm responsabilidade nas mesmas?
Então de quem é a responsabilidade, de retirar as ditas dos locais onde se encontram colocadas?
Será que a autárquia tem poder para remove-las dos locais, depois aplicar coimas pelo tempo a mais de ocupação de via pública?
Em todo o país vemos o mesmo procedimento, quando é para a colocação, as empresas, fazem o trabalho em tempo recorde, o pior é a remoção das ditas dos locais designados, logo após o término das eleições.
Quando se trata de remoção, parecem as pilhas Duracel (duram, duram, duram...)
Será que os partídos estão à espera dos próximos quatro anos?
Ora meus senhores, não acham que está na hora de devolver os espaços e paisagens à visibilidade dos munícipes de Alcochete?
Para que todos possamos desfrutar da beleza do nosso lindo concelho!
As campanhas já lá vão...
Para quando a limpeza?
03 novembro 2009
Andebol no Concelho de Alcochete
O andebol apareceu no concelho de Alcochete pouco tempo depois de 1974, chegou pela mão dum grupo de jovens milítares da Armada (segundo alguns relatos).
O andebol foi introduzido em Alcochete, precisamente no Futebol Clube Vulcanense, actualmente (Vulcanense Futebol Clube), onde inicialmente começou por participar nos campeonatos do Inatel do Distrito de Setúbal.
Durante muitos anos, esta modalidade no clube, teve os seus altos e baixos, como tudo na vida.
Para além do Vulcanense, outros clubes no concelho também possuiram a modalidade, devido há intermitente causa do Vulcanense. São Francisco, Imparcial Alcochete, NAA e GAJA, estes contribuiram à sua maneira para o eriquecimento e desenvolvimento do andebol em Alcochete.
Também alguns grandes eventos desportivos foram crescendo no concelho nesta modalidade, ajudando assim, que se fosse criando uma outra mentalidade desportiva, educativa e cultural, para além da turística. O Grupo Académico da Juventude de Alcochete, pioneiro neste tipo de eventos Internacionais, trazendo ao concelho dezenas de equipas vindas de todos os continentes. O Torneio Costa Azul, que se realizava na semana da Páscoa, era o ponto mais alto dos torneios realizados no mundo, estando classificado como um dos melhores em termos desportivos, culturais e turísticos.
Depois, também nasceu o Torneio D. Manuel I/ Predial Coimbra organização do Vulcanense em 1998, que se realizava na primeira semana de Junho. O GAJA, criou também o Alcochete/Cup no mês seguinte, é de salientar que actualmente o torneio Costa Azul, sobrevive no tempo mas, em moldes diferentes dos iniciais.
Sem dúvida que estes dois clubes contribuiram para a continuidade do andebol no concelho, que dura até aos dias de hoje. Muito contribuiu a direcção liderada por Carlos Policarpo que, em 1996, convidou um árbitro que pertencia na altura, aos quadros nacionais da (Federação Andebol de Portugal), para fazer parte dessa mesma equipa, com o objectivo de iniciar a secção de andebol, então extinta no clube há mais de sete anos.
A vertente feminina foi o arranque, devido á lacuna e falta de actividade desportiva feminina, enquanto que GAJA, mantinha os escalões masculinos. Uma divergência entre a autarquia e o Académico de Alcochete, proporcionou ao Vulcanense acumular os dois (femininos e masculinos).
Alcochete durante décadas forneceu vários atletas ás várias selecções, regionais e nacionais, sendo de destacar algumas Internacionais no sector feminino pelo (GAJA) e outras pelo Vulcanense. Para além dos vários torneios que participaram e venceram, também alguns titulos regionais e apuramentos para provas nacionais, onde clube, concelho e distrito sairam sempre prestigiados e dignificados.
Durante estes anos da implantação da modalidade de andebol no concelho, alguns árbitros nasceram e se destacaram nesta área desportiva, chegando alguns a pertencer aos quadros da Federação Andebol de Portugal, com grande relevo.
Actualmente a modalidade de andebol no Vulcanense, no concelho, não tem encontrado intermitência desde 1996 até há data de hoje, desde essa altura em que foram criadas estruturas de futuro, prova disso é a continuação de ex-atletas, que têm vindo dando continuidade ao projecto andebol com sucesso desportivo e écletico.
Os padrões iniciais continuam como um dia disse seu mentor:
"É na base da formação que está o sucesso desportivo, e o futuro da modalidade" - Melo 1997
O andebol foi introduzido em Alcochete, precisamente no Futebol Clube Vulcanense, actualmente (Vulcanense Futebol Clube), onde inicialmente começou por participar nos campeonatos do Inatel do Distrito de Setúbal.
Durante muitos anos, esta modalidade no clube, teve os seus altos e baixos, como tudo na vida.
Para além do Vulcanense, outros clubes no concelho também possuiram a modalidade, devido há intermitente causa do Vulcanense. São Francisco, Imparcial Alcochete, NAA e GAJA, estes contribuiram à sua maneira para o eriquecimento e desenvolvimento do andebol em Alcochete.
Também alguns grandes eventos desportivos foram crescendo no concelho nesta modalidade, ajudando assim, que se fosse criando uma outra mentalidade desportiva, educativa e cultural, para além da turística. O Grupo Académico da Juventude de Alcochete, pioneiro neste tipo de eventos Internacionais, trazendo ao concelho dezenas de equipas vindas de todos os continentes. O Torneio Costa Azul, que se realizava na semana da Páscoa, era o ponto mais alto dos torneios realizados no mundo, estando classificado como um dos melhores em termos desportivos, culturais e turísticos.
Depois, também nasceu o Torneio D. Manuel I/ Predial Coimbra organização do Vulcanense em 1998, que se realizava na primeira semana de Junho. O GAJA, criou também o Alcochete/Cup no mês seguinte, é de salientar que actualmente o torneio Costa Azul, sobrevive no tempo mas, em moldes diferentes dos iniciais.
Sem dúvida que estes dois clubes contribuiram para a continuidade do andebol no concelho, que dura até aos dias de hoje. Muito contribuiu a direcção liderada por Carlos Policarpo que, em 1996, convidou um árbitro que pertencia na altura, aos quadros nacionais da (Federação Andebol de Portugal), para fazer parte dessa mesma equipa, com o objectivo de iniciar a secção de andebol, então extinta no clube há mais de sete anos.
A vertente feminina foi o arranque, devido á lacuna e falta de actividade desportiva feminina, enquanto que GAJA, mantinha os escalões masculinos. Uma divergência entre a autarquia e o Académico de Alcochete, proporcionou ao Vulcanense acumular os dois (femininos e masculinos).
Alcochete durante décadas forneceu vários atletas ás várias selecções, regionais e nacionais, sendo de destacar algumas Internacionais no sector feminino pelo (GAJA) e outras pelo Vulcanense. Para além dos vários torneios que participaram e venceram, também alguns titulos regionais e apuramentos para provas nacionais, onde clube, concelho e distrito sairam sempre prestigiados e dignificados.
Durante estes anos da implantação da modalidade de andebol no concelho, alguns árbitros nasceram e se destacaram nesta área desportiva, chegando alguns a pertencer aos quadros da Federação Andebol de Portugal, com grande relevo.
Actualmente a modalidade de andebol no Vulcanense, no concelho, não tem encontrado intermitência desde 1996 até há data de hoje, desde essa altura em que foram criadas estruturas de futuro, prova disso é a continuação de ex-atletas, que têm vindo dando continuidade ao projecto andebol com sucesso desportivo e écletico.
Os padrões iniciais continuam como um dia disse seu mentor:
"É na base da formação que está o sucesso desportivo, e o futuro da modalidade" - Melo 1997
01 novembro 2009
Inquerito ao compromisso eleitoral da CDU!
Na pequena consulta que realizámos nos últimos dias no "Praia dos Moinhos" a qual versava sobre a capacidade da CDU concretizar os seus compromissos eleitorais assumidos na ultima campanha eleitoral Autárquica, cerca de 56% dos inquiridos acha que serão concretizados menos de 50% do assumido pela CDU. Cerca de 12%, por sua vez, acham que serão concretizados mais de 50%, 17% acham mesmo que não serão sequer concretizados nenhuns, e apenas 14% dos inquiridos acreditam na totalidade do compromisso eleitoral da CDU.
Durante os próximos quatro anos pretendemos levar a cabo vários inquéritos sobre os temas importantes do nosso concelho, acredito que serão um bom barómetro do que se vai passando em Alcochete.
A acreditar nos resultados obtidos, o Sr. Presidente da Câmara, tem muito que palmilhar durante o este mandato, pois mal de todos nós, se a CDU não concretizar pelo menos 50% das suas promessas eleitorais, algumas delas já com quatro anos de atraso.
O tempo o dirá...
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