23 maio 2011

CAMPANHA ELEITORAL

Após a análise do primeiro dia de campanha eleitoral uma conclusão pode ser extraída a vitória do PSD vai ser clara, porque representa ruptura e inovação e novos rostos na politica portuguesa.
Se dúvidas houvessem, bastaria estar atento ao facto de que quer o PS, quer o CDS-PP resolveram escolher como alvo o PSD. Será o facto de ambos os lideres precisarem da imunidade parlamentar?

5 comentários:

zita fernandes disse...

Bemmm....!! Eu não entendo nada de política, mas, esta até eu percebi!!!!! :):):):):):)
Cumprimentos

Unknown disse...

Zita, esta até eu também percebi!

zita fernandes disse...

Claro que também percebeu, sr JMarafuga! Não é preciso ser muito inteligente para entender o que o Zeferino quer dizer com aquelas palavras! Se eu consigo lêr nas entrelinhas, e não percebo mesmo nada de política, com certeza que o sr iria perceber na perfeição! :):)
Cumprimentos

Miguel Saturnino disse...

Percebe-se bem a tentativa de ficar do lado do vencedor sem, no entanto, se comprometer com posição alguma... Triste do país que deixa passar incólumes manifestações de esperteza saloia como esta.

João Pinho disse...

A questão não deixa de ser pertinente...infelizmente a imunidade parlamentar dá jeito a muita gente. Precisamos de rigor, transparência e honestidade. Só assim se credibiliza a politica e os políticos, tanto os que estiveram como os que estão no poder...por conseguinte, investigue-se e puna-se, se os factos efectivamente consubstanciarem a previsão legal ínsita no Código Penal e demais legislação vigente. Havendo culpados apurados no caso BPN, no caso Freeport, no caso da Herdade de Benavente, onde um dos arguidos principais é Abel Pinheiro, um antigo dirigentes do CDS/PP, no caso Casa Pia (ainda não transitado em julgado), etc, as instâncias judiciai competentes têm apenas de agir com firmeza e fazer cumprir a Lei. Sejam os arguidos conotados com qualquer Partido e estejam ou não em cargos públicos. Tornar o Estado menos poluído e menos propenso às cumplicidades, compadrios e tráfico de influências constitui imperativo para qualquer cidadão...assim como o aparelho judiciário deve intervir de modo genérico, abstracto e universal, sem priveligiar situação ou cidadão algum.
O texto de Zeferino enquadra-se perfeitamente no que acabei de referir, pelo que, assim sendo, nada contém de anormal ou extraordinário...sendo ainda inteiramente verdade que o PSD actual representa a ruptura, a inovação e trás novos rostos à politica portuguesa. Veja o caso da cabeça de lista pelo nosso distrito. Contrariamente ao PS e PCP que são sempre os mesmos com o mesmo discurso...
Por último, dizer que o PSD é um partido de raiz eminentemente portuguesa, plural, capaz de integrar todos quantos (até mesmo os que estão em idade já mais avançada, passaram por outros partidos e professaram outras opções politico-ideológicas), chegam à conclusão que a social democracia e os seus valores republicanos melhor servem Portugal e os portugueses. A militância no PSD é aberta e nela todos os democratas cabem...tenham ou não tido, algures no passado, "manifestações de esperteza saloia" socialmente reprováveis por alguns sectores da sociedade civil. O PSD é um partido tolerante e sabe distinguir tudo aquilo que são condutas criminosas e condutas reprováveis, longe das condutas e comportamentos ética e socialmente aceitáveis. O PSD sabe acolher toda a gente...não se queira passar um atestado de menoridade a este grande partido no tocante à (re)admissão de novos militantes. Certamente que o sr Miguel Saturnino, pessoa que não tenho a honra de conhecer, se não é do PSD também o poderá ser, bastando, para o efeito, reunir um muito simples conjunto de requisitos prévios.
Concluindo, por fim, não se passe para o Blog questiúnculas de cariz pessoal que a ninguém enobrece...
Com cordiais saudações, atentamente...