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O negócio imobiliário agora apontado pelo sindicato foi traçado em 2004, quando o prazo de encerramento definitivo das unidades industriais de explosivos em Rego da Amoreira chegou a ter como horizonte o ano de 2009.
Convém recordar que o Estado português detém 56,58% do capital da Ribeira D’Atalaia - Sociedade Imobiliária, SA, empresa formalmente inactiva.
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