Falta cerca de um mês para
se realizarem as primeiras eleições em Portugal no período de tutela da “troika”
e após a gestão ruinosa socialista. Estas eleições revestem-se de importância
para a estabilidade da sociedade e serão a prova do bom rumo que o país tem
tido, apesar dos mares tumultuosos que têm surgido.
Importa relevar que estas
são eleições de componente local e é sob esse prisma que as mesmas têm que ser
analisadas em especial num concelho como Alcochete, onde o “forró” da gestão
autárquica continua a ser uma realidade dos tempos antigos dos “sovietes”, que aparentemente
mandavam alguma coisa. Os tempos agora são outros e exige-se maior
transparência no uso dos recursos disponíveis.
Vive-se uma aparente anestesia
coletiva após o período das Festas do Barrete Verde e das Salinas, porque a
população tem-se alheado dos verdadeiros valores da política local; este status
é da responsabilidade total das forças políticas mas muito conveniente a quem
está no poder, porque mascara desse modo as suas incompetências e
irresponsabilidades enquanto políticos e gestores.
Uma pequena nota, para a
falta de sensatez e de respeito dos dirigentes socialistas (já é hábito)
quebrarem uma tradição: durante as festas e corridas de toiros não é comum
ocorrerem atos mediáticos de campanha eleitoral. As ações só empobrecerem os
seus atores. Aqueles foram os mais visíveis, mas não podemos deixar de referir
que uma candidatura composta por um conjunto de miseráveis e cobardes na política,
não foram capazes de assumir uma candidatura como partido, andaram a passear-se
junto da charanga e de outros eventos com lenços ao pescoço.
Senhoras e senhores, que
querem ter responsabilidades na política saibam ser dignos dos cargos que
eventualmente venham a ser eleitos. Tudo que fizerem de outro modo favorece a
força política maioritária no poder autárquico até à data.
Entramos na reta final do
combate difícil que se avizinha. Em todo este período estamos certos que o
grupo de candidatos que integram as listas do PSD, que têm mantido um comportamento
discreto e responsável assim permanecerão, porque os valores e o respeito pelas
pessoas assim o exige. Tal como tem ocorrido no país os homens e mulheres do
PSD saberão marcar a diferença; desenganem-se aqueles que pensam que por Alcochete
acontecem fenómenos de falsos independentes que fugiram do partido para ir
concorrer noutros locais.
A pouco tempo do ato
eleitoral a unidade e coesão de todos é fundamental para derrotar uma
candidatura dita comunista que de conteúdo pouco ou nada acrescenta, para além
do seu próprio comodismo; derrotar uma candidatura socialista onde proliferam
os maus exemplos de atividades importadas de outros concelhos e derrotar uma pseudocandidatura
na qual apenas sobressai uma personalidade simpática das gentes de Alcochete,
porque a sustentabilidade da mesma é constituída por gente que nem organização
partidária - funcional consegue implementar.
Estamos cientes que após o
dia 29 um ciclo novo se abrirá e para que tal aconteça é imperioso que os
militantes e simpatizantes do PSD estejam conscientes das suas
responsabilidades e não temam defender as suas (nossas) convicções no combate “boca
a boca” que urge empreender. Está nas nossas mãos darmos um futuro melhor aos
cidadãos de Alcochete.
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