Faltam três meses para um novo ato eleitoral em Portugal e nomeadamente em Alcochete. Os candidatos à Presidência da Câmara Municipal estão apresentados.
É o momento para se exporem e a população conhecer as alternativas à atual presidência. Talvez o futuro não seja promissor para este pequeno concelho, porque numa corrida ao sprint não será possível inverter a incompetência, a incoerência e a irresponsabilidade que abunda na gestão autárquica em Alcochete.
Quem andou durante anos a nada fazer e apenas ser simpático e distribuir beijos e abraços pelos eleitores (em especial os mais idosos) vai conseguindo enganar na governação autárquica.
Compete, às lideranças politicas locais desmascarar toda a nefasta situação.
Do atual Presidente da Câmara já sabemos que nada virá de bom, até porque os seus três eixos na candidatura de há 8 anos foram esquecidos e atirados para as “calendas gregas”.
A candidata socialista é uma reciclagem de forma direta e indireta do passado não muito longínquo, que nem peso interno granjeou no momento adequado e na falta de alternativa atiram para a fogueira alguém fotogénica, mas sem conteúdo nas ideias.
O candidato vindo do parceiro minoritário no governo nacional, é um excelente número de maquilhagem política, porque dada a falta de liderança de política local capaz, apresentam uma personalidade com garra e combatividade para enfrentar difíceis tarefas, mas nada vocacionado para um ato desta importância que é gerir dinheiros públicos.
Não tenhamos dúvidas que combate eleitoral será feito entre a força que manipula dos destinos da gestão autárquica e a candidatura do PSD. Duas razões principais para tal cenário: tentarão discutir politica nacional em eleições autárquicas e a segunda razão só o PSD é alternativa ao modelo de gestão.
Neste momento, importa unir militantes e candidatos na lista do PSD, desde a candidata à presidência ao último suplente nas listas. Se nem sempre a candidata pode estar presente, terá que haver um esforço redobrado de todos para não descurar os acontecimentos nos próximos meses.
Se fosse líder concelhio não teria indecisões sobre a necessidade de marcar a agenda da atividade politica local e agendar um encontro com denominação que for entendida na qual participem militantes e simpatizantes do PSD.
Todos seremos poucos para defender as políticas governativas nacionais e atacar as políticas governativas locais.
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