Ser cristão e católico que é aquilo que eu sou significa respeitar o outro. De facto não se pode amar Deus e odiar o próximo.
Ora é aqui que começa a confusão de muitas pessoas porque pensam que ser cristão a sério é andar com o outro às costas.
Andar com o outro às costas é a negação de todo o Cristianismo porque esta religião surgiu exactamente para que o homem deixasse de ser animal de tiro.
Sou um cristão e católico que não estou de bem com todos. Está de bem com todos quem não é ninguém.
Como posso estar de bem e tomar café com quem defende a criminosa ideologia de género, o extermínio dos mais fracos, o "casamento" entre dois homens ou duas mulheres?... Então eu posso estar de bem com o mal?
Sou um cristão e católico do século XXI que nem sequer estou de acordo com todas as directrizes emanadas de Roma. Na verdade, que diz Bento XVI, por exemplo, relativamente ao ambientalismo ou à crescente islamização da Europa? Tanto quanto tenho apurado...quase nada.
Valeu alguma coisa a Ostpolitik do Vaticano? Será que a paz se faça negociando com os inimigos da paz? O alívio de várias comunidades cristãs sob ferozes ditaduras, sobretudo comunistas, foi obtido à custa do enfraquecimento da Civilização Ocidental.
Foi obra de Willy Brandt a famigerada Ostpolitik. Esta forçou-o a demitir-se humilhantemente em 1974 depois de se ter descoberto um espião da Alemanha do Leste no seu próprio Governo. Eis no que em política dão as Ostpolitiks de quaisquer planos.
Sem comentários:
Enviar um comentário