Este ano sou peregrino a Fátima.
Vou a Fátima porque, na minha análise, Fátima está entre os grandes acontecimentos do séc. XX em todo o orbe terrestre.
Vou a Fátima para homenagear o Santo Padre Cruz, homem alcochetano que não se pode desligar de Fátima.
Vou a Fátima para a procissão das velas face à qual a ciência fica ridícula e para um encontro com a mãe do nosso Irmão Maior, Jesus Cristo, nosso Deus.
Seria possível o Cristianismo sem Maria? Não.
Maria une-nos a Cristo, Senhor pela Criação, como o Espírito Santo une Cristo a Deus, Senhor pela Eternidade.
Este é o meu testemunho público que urge dar em tempo de pesadelo e negação.
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