É preciso cuidado com a demagogia...custa sempre tirar aqueles que pouco têm. Só que quando os recursos escasseiam tem que existir alguma parcimónia numa justa e equitativa distribuição. Torna-se assim preferível assegurar qualquer coisa aqueles que NADA têm quando se sabe que o Estado está com dificuldades em garantir o apoio ideal para todos o que dele precisam. Nesta matéria não há muito a inovar.Primeiro é indispensável criar riqueza, incentivar a livre iniciativa e o investimento privado; depois colectar com justiça e, por fim, promover uma progressiva redistribuição com especial enfoque nos mais carenciados. Como os socialistas puseram o país,a vegetar do ponto de vista económico (nunca me há-de esquecer aquele que dizia haver mais vida para além do déficit), este, aos dias de hoje, tem que reduzir apoios e conter custos sob pena de nem sequer poder chegar à pobreza mais extrema. Por isso, atenção com a distribuição sem critério e norte, ter cuidado com a gestão da coisa pública é deveras essencial para não colocar em causa os fundamentos mínimos do Estado garantístico. Do Bloco e do PCP pouco há a esperar, é apenas politica de terra queimada, ouve quem quer; não compreendo é a posição do CDS/PP...se calhar existe um dedo do dr Paulo Portas ao seu melhor estilo: o populismo de feira. Não é disso que Portugal precisa. Só com rigor se dá futuro ao Estado Social, onde todos querem ir buscar mas poucos se preocupam em contribuir. Cordialmente seu...
O CDS-PP defende causas que costumam ser monopólio das esquerdas. Por outro lado, os comunistas que estão sempre do lado de leis abortistas, aqui aparecem preocupados com a natalidade.
O CDS-PP é um partido de direita, a Deus graças. Isto significa que os democratas cristãos estão contra legislação abortista e a favor da natalidade e da família. Nesta conformidade, verifica-se que o CDS-PP procede em estrita coerência com os princípios que doutrinariamente sempre defendeu. Já o PCP apoia legislação abortista e votou favoravelmente a lei do "casamento" gay que objectivamente está contra a família natural, muito se estranhando que agora esteja preocupado com a natalidade e com a família. Atenção, o cidadão e político João Marafuga não estranha nada, uma vez que sabe que a lógica dos comunistas é a lógica da revolução. Esta admite TUDO, menos que se ponha em causa a marcha da revolução.
A propalada lógica dos comunistas de que fala levá-los-à inevitavelmente à extinção pois serão ainda neste século devorados pelo sentido dialéctico da História. Por todo o mundo vai-se extinguindo o que resta desse tenebroso modelo de sociedade. Até Fidel,em fim de vida, já admite os erros cometidos em Cuba, país onde existem dois países: o do poder dominante (respectivos líderes e turismo) e o país do povo a viver miseravelmente, sem direitos de expressão, sindicais, de organização politica,etc. Da Coreia nem falo...da China e ex-URRS idem. Por conseguinte não se preocupe com a revolução deles, a evolução das sociedades e os presentes problemas que se colocam ao mundo ocidental vão em sentido inverso às lutas e barulho que eles ainda vão fazendo. É o estrebuchar do falecimento...as questões sociais, o ataque à pobreza e à miséria será uma luta incessante mas nunca integrada numa lógica de revolução como o sr diz que os comunistas querem. Esses foram tempos que já foram...o comunismo no mundo ocidental está definhando pois não configura um paradigma capaz de responder às crescentes exigências e expectativas dos cidadãos. O novo mundo do séc XXI não passa por eles. Por isso digo-lhe não se preocupe tanto com os comunistas, combata-os a nível local com um discurso pragmático e prática coerente mas não faça deles arqui-inimigos...afinal são nossos vizinhos, amigos e familiares. Merecem o nosso respeito mas também a nossa firmeza e oposição crítica...não se esgote desnecessariamente. Queira aceitar as minhas saudações...
«Sentido dialéctico da história»? Por que razão, sendo o João Pinho da Social Democracia, invoca categorias marxistas? Olhe que eu sei! Olhe que eu sei! A minha pergunta é apenas retórica. Fidel é um revolucionário, logo não admite erro nenhum. O revolucionário que admita um erro passa a contra-revolucionário. Não vá atrás das aparências, por favor! Não me «...preocup[o] com a revolução deles»? Para a revolução me apanhar desprevenido e me tragar? João Pinho, qual o grau da sua consciência política? João Pinho, o comunismo nunca esteve tão forte desde os tempos de Estaline como está hoje! Ele é um poliedro de mil faces: ambientalismo, abortismo, feminismo, homossexualismo, etc. Combater os comunistas com um discurso pragmático se este se caracteriza por hoje ser uma coisa e amanhã poder ser outra? Mas isso é o que os comunistas são! Já viu querer apagar um fogo com gasolina? João Pinho, descubra que eu sou doutrinário, razão por que estou no CDS-PP, partido da Democracia Cristã. Os comunistas também são doutrinários, mas do marxismo, "filosofia" da mentira. Mas como é que eu posso respeitar os comunistas se eles não me respeitam a mim nem ninguém? A minha concepção de ser cristão não passa por aí. Penso mesmo que se passasse, eu não seria cristão. Ser cristão é também saber reconhecer os inimigos: «pelo sinal da santa Cruz, livre-nos Deus nosso Senhor e dos nossos inimigos». Então, há inimigos ou não para o Cristianismo?
5 comentários:
É preciso cuidado com a demagogia...custa sempre tirar aqueles que pouco têm. Só que quando os recursos escasseiam tem que existir alguma parcimónia numa justa e equitativa distribuição.
Torna-se assim preferível assegurar qualquer coisa aqueles que NADA têm quando se sabe que o Estado está com dificuldades em garantir o apoio ideal para todos o que dele precisam.
Nesta matéria não há muito a inovar.Primeiro é indispensável criar riqueza, incentivar a livre iniciativa e o investimento privado; depois colectar com justiça e, por fim, promover uma progressiva redistribuição com especial enfoque nos mais carenciados.
Como os socialistas puseram o país,a vegetar do ponto de vista económico (nunca me há-de esquecer aquele que dizia haver mais vida para além do déficit), este, aos dias de hoje, tem que reduzir apoios e conter custos sob pena de nem sequer poder chegar à pobreza mais extrema. Por isso, atenção com a distribuição sem critério e norte, ter cuidado com a gestão da coisa pública é deveras essencial para não colocar em causa os fundamentos mínimos do Estado garantístico.
Do Bloco e do PCP pouco há a esperar, é apenas politica de terra queimada, ouve quem quer; não compreendo é a posição do CDS/PP...se calhar existe um dedo do dr Paulo Portas ao seu melhor estilo: o populismo de feira.
Não é disso que Portugal precisa. Só com rigor se dá futuro ao Estado Social, onde todos querem ir buscar mas poucos se preocupam em contribuir.
Cordialmente seu...
O CDS-PP defende causas que costumam ser monopólio das esquerdas.
Por outro lado, os comunistas que estão sempre do lado de leis abortistas, aqui aparecem preocupados com a natalidade.
O CDS-PP é um partido de direita, a Deus graças. Isto significa que os democratas cristãos estão contra legislação abortista e a favor da natalidade e da família. Nesta conformidade, verifica-se que o CDS-PP procede em estrita coerência com os princípios que doutrinariamente sempre defendeu.
Já o PCP apoia legislação abortista e votou favoravelmente a lei do "casamento" gay que objectivamente está contra a família natural, muito se estranhando que agora esteja preocupado com a natalidade e com a família.
Atenção, o cidadão e político João Marafuga não estranha nada, uma vez que sabe que a lógica dos comunistas é a lógica da revolução. Esta admite TUDO, menos que se ponha em causa a marcha da revolução.
A propalada lógica dos comunistas de que fala levá-los-à inevitavelmente à extinção pois serão ainda neste século devorados pelo sentido dialéctico da História. Por todo o mundo vai-se extinguindo o que resta desse tenebroso modelo de sociedade. Até Fidel,em fim de vida, já admite os erros cometidos em Cuba, país onde existem dois países: o do poder dominante (respectivos líderes e turismo) e o país do povo a viver miseravelmente, sem direitos de expressão, sindicais, de organização politica,etc. Da Coreia nem falo...da China e ex-URRS idem.
Por conseguinte não se preocupe com a revolução deles, a evolução das sociedades e os presentes problemas que se colocam ao mundo ocidental vão em sentido inverso às lutas e barulho que eles ainda vão fazendo. É o estrebuchar do falecimento...as questões sociais, o ataque à pobreza e à miséria será uma luta incessante mas nunca integrada numa lógica de revolução como o sr diz que os comunistas querem. Esses foram tempos que já foram...o comunismo no mundo ocidental está definhando pois não configura um paradigma capaz de responder às crescentes exigências e expectativas dos cidadãos. O novo mundo do séc XXI não passa por eles.
Por isso digo-lhe não se preocupe tanto com os comunistas, combata-os a nível local com um discurso pragmático e
prática coerente mas não faça deles arqui-inimigos...afinal são nossos vizinhos, amigos e familiares. Merecem o nosso respeito mas também a nossa firmeza e oposição crítica...não se esgote desnecessariamente.
Queira aceitar as minhas saudações...
«Sentido dialéctico da história»? Por que razão, sendo o João Pinho da Social Democracia, invoca categorias marxistas?
Olhe que eu sei! Olhe que eu sei! A minha pergunta é apenas retórica.
Fidel é um revolucionário, logo não admite erro nenhum. O revolucionário que admita um erro passa a contra-revolucionário. Não vá atrás das aparências, por favor!
Não me «...preocup[o] com a revolução deles»? Para a revolução me apanhar desprevenido e me tragar? João Pinho, qual o grau da sua consciência política?
João Pinho, o comunismo nunca esteve tão forte desde os tempos de Estaline como está hoje! Ele é um poliedro de mil faces: ambientalismo, abortismo, feminismo, homossexualismo, etc.
Combater os comunistas com um discurso pragmático se este se caracteriza por hoje ser uma coisa e amanhã poder ser outra? Mas isso é o que os comunistas são! Já viu querer apagar um fogo com gasolina?
João Pinho, descubra que eu sou doutrinário, razão por que estou no CDS-PP, partido da Democracia Cristã. Os comunistas também são doutrinários, mas do marxismo, "filosofia" da mentira.
Mas como é que eu posso respeitar os comunistas se eles não me respeitam a mim nem ninguém? A minha concepção de ser cristão não passa por aí. Penso mesmo que se passasse, eu não seria cristão. Ser cristão é também saber reconhecer os inimigos: «pelo sinal da santa Cruz, livre-nos Deus nosso Senhor e dos nossos inimigos». Então, há inimigos ou não para o Cristianismo?
Enviar um comentário