Os comunistas, ao longo destes últimos quatro anos, nada fizeram concretamente a favor dos munícipes; apoiam projectos megalómanos para a usurpação da Praia dos Moinhos às populações do Concelho de Alcochete e vizinhos; esbanjam dinheiros públicos em distribuição indiscriminada às associações e em comezainas; não explicam por que razão António Luís Rodrigues, sempre candidato à vereação, foi remetido para a Assembleia Municipal; são responsáveis por um dos candidatos da CDU, simultaneamente à vereação da Câmara e Assembleia Municipal, o sr. Jorge Giro, agredir fisicamente o então candidato pelo PSD à presidência da Assembleia Municipal, Dr. Luís Proença; até hoje, não apresentaram o programa às eleições autárquicas de 11 de Outubro...
Depois disto, será que os eleitores vão dar a vitória aos comunistas?
O quê? Trocar a liberdade por um prato de lentilhas?
Eu não vou nessa!
11 comentários:
Se os comunistas invocam sempre o colectivo, por que razão agora se descartam da atitude altamente recriminável de Jorge Giro quando defendem a coxa ideia de que o ocorrido entre Jorge Giro e Luís Proença assenta em questões pessoais?
Sr. João Marafuga:
Desculpe a correcção, mas está enganado. Contrariamente ao que refere no texto acima, nos últimos quatro anos estes autarcas fizeram alguma coisa. Sobretudo a favor dos seus interesses políticos.
Segundo o Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses de 2007, elaborado por especialistas da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, o município de Alcochete estava em 3.º lugar entre os municípios nacionais que apresentam maior peso das despesas com pessoal no conjunto das despesas totais.
Sim, leu bem: 3.º lugar entre 308 municípios nacionais!!! Nesse ano, 50,40% das despesas camarárias em Alcochete respeitaram ao pessoal.
De notar que já no ano anterior (2006) o nosso município era o 7.º do país em despesas com pessoal.
Infelizmente não há ainda dados de 2008 mas presumo que, tendo a câmara mais de 410 funcionários ao seu serviço, a percentagem dessas despesas tenha continuado a subir.
Eram estas e outras verdades que deveriam ser explicadas aos eleitores nesta campanha eleitoral mas, infelizmente, ninguém o fez.
Outro exemplo: sabe quanto pagou cada residente à autarquia, em impostos, no ano de 2006? Um pouco mais de 400€!
Terá cada um dos munícipes consciência de ter recebido da autarquia – em obras, benfeitorias e prestação de serviços – o justo valor desse tremendo esforço financeiro a que foi forçado?
Caros amigos estou a lêr o "mandato em revista" da CDU, prometo para breve várias considerações sobre este documento...
Meus amigos, estou triste. Que vos hei-de dizer?
Se o Marafuga tivesse a mania que só ele é que é corajoso, apenas estes dois comentários imediatamente acima o desmentiriam.
Sr. Fonseca Bastos
A importante análise que faz no comentário acima merecia honras de texto de autor. Como comentário muito depressa ficará fora do alcance das consultas mais rápidas.
Sem vontade nenhuma, fui ao Samouco ver as obras da nova extensão do Centro de Saúde naquela vila.
Meus amigos, ainda não estou recomposto da decepção que tive. Não queria acreditar. As obras estão no começo. Aquilo é pequeno.
Não tenho palavras.
Eu estou de acordo com a opinião expressa pelo sr. Amadeu Silvestre de que o comentário em cima do sr. Bastos "...merecia honras de texto de autor".
Razão têm os técnicos quando dizem que tendo Alcochete um dos melhores centros de saúde do distrito – embora subaproveitado – mais fácil, mais económico e mais útil seria fazer deslocar os residentes na periferia para o edifício da Rua Capitão Salgueiro Maia, facilitando transporte aos que o não possuam e ajudas técnicas aos que tenham problemas de mobilidade.
Se médicos, enfermeiros e funcionários trabalharem num único local, em condições e com apoios adequados, mais utentes serão atendidos e em menos tempo.
Talvez até houvesse maior disponibilidade para visitas médicas e de enfermagem ao domicílio, um problema em que raros pensam mas imprescindível para uma franja significativa da população dependente e acamada.
Infelizmente, a alguém pareceu politicamente mais útil recorrer ao crédito bancário para construir uma pequena extensão de saúde em Samouco.
E São Francisco? E Passil? E Monte Laranjo? E Fonte da Senhora? E Torroal? E Barroca d'Alva? E Entroncamento?
Alcochete, vila pobre,
De artimanhas sempre atada,
Apareça já quem dobre
Safadeza emporcalhada.
Demonstração e glória
dos tristes empolgados,
desses, que fez história,
perdidos em memoria.
Como podeis realizar
no resoluto da aridez,
escasso ardil,
de profia ao marasmo!
Srº Marafuga esse caso da agressão não foi como você diz...e isso provar-se-á...até lá voce nem ninguém não podem condenar seja quem fôr na praça publica nem tem crédito para isso...porque você anda para onde vira o barco...se a maré enche vira á direira se vaza vira á esquerda..
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