Os pais e encarregados de educação dos alunos da escola EB1 nº 1 Monte Novo, recusaram, por larga maioria, a proposta da CMA sobre a deslocalização dos seus educandos para a escola do Valbom.
Foi através de inquérito em sobrescrito fechado que a maioria dos pais recusaram a proposta do contentor modelar apresentada pela divisão de educação da CMA.
No entanto, as condições de segurança na escola do Monte Novo, não foram alteradas até hoje, desde a queixa apresentada pelos pais à ASAE.
O que vai acontecer no futuro a estas crianças é portanto ainda incerto, já ouvi várias versões, desde aquela que passa pela não colocação de novas turmas nesta escola nos próximos anos, até à transferência das crianças no próximo ano lectivo.
Espero que a nova Vereadora da Educação, a Professora Susana Isabel Freitas Custódio, tenha uma visão estratégica para este problema, e que a apresente à comunidade educativa em tempo útil, com vista a ser debatido por todos os interessados.
Foi através de inquérito em sobrescrito fechado que a maioria dos pais recusaram a proposta do contentor modelar apresentada pela divisão de educação da CMA.
No entanto, as condições de segurança na escola do Monte Novo, não foram alteradas até hoje, desde a queixa apresentada pelos pais à ASAE.
O que vai acontecer no futuro a estas crianças é portanto ainda incerto, já ouvi várias versões, desde aquela que passa pela não colocação de novas turmas nesta escola nos próximos anos, até à transferência das crianças no próximo ano lectivo.
Espero que a nova Vereadora da Educação, a Professora Susana Isabel Freitas Custódio, tenha uma visão estratégica para este problema, e que a apresente à comunidade educativa em tempo útil, com vista a ser debatido por todos os interessados.
17 comentários:
A recusa dos pais ao questionário, só revela que, existe democracia em Alcochete, ao contrário daquilo que aprogoava o senhor Luiz e o senhor Sérgio.
os pais e munícipes deste concelho, pensão pela própria cabeça, e nunca pelo que diz o partido, como fizeram crer antes das autárquicas.
Para além do complexo problema que os eleitos têm pela frente neste mandato, espero que tudo seja resolvido a favor das crianças, pais e dos próprios eleitos.
Deixem-nos trabalhar, se um dia tiverem razão, então devem criticar, mas, nunca antes de nada acontecer.
Um bem ajá para todos
Senhor Melo:
Nunca me viu aqui afirmar que não havia democracia em Alcochete.
O meu texto foi meramente informativo, aliás como pretendo manter a minha actuação neste blog.
Caro Sérgio:
Em determinados momentos divergimos opiniões, muito embora algumas tenhamos estado em acordo, no entanto, o seu camara de partído Luiz, afirmou algumas vezes.
Eu vinha a alertar para este resultado, não como aconteceu, mas com a vitório do candidato que sempre defendi abertamente.
também se alguma vez tiver de realizar alguma crítica, assim o farei, desde que esteja exclusivamente relacionada com uma determinada medida que não fora a mais correta para os munícipes do concelho.
neste ponto sempre estou à vontade para expressar a minha opinião.
Um abraço
Caro Melo,
Ponderei quanto a intervir neste espaço, mas depois de ver o meu nome várias vezes referido, achei por bem esclarecer alguns pontos.
1. No meu vocabulário só existe uma palavra para definir o resultado do pretérito dia 11, essa palavra é derrota! Derrota pessoal e colectiva. Mas é nestes momentos que devemos ler os sinais e retirar ensinamentos, ganhando força e motivação para o futuro.
2. Num outro comentário refere o Sr. A presença de candidatos nas imediações das zonas de sufrágio, pois tem toda a razão meu caro, mas tenho pena que neste particular a sua afectada visão periférica não lhe tenha permitido ver o grupo de candidatos vencedores, eu próprio fui visitado por toda a vereação e respectivo presidente, a comitiva incluía a agora eleita vereadora, que eu saiba vota no Samouco e não tinha na altura nenhum cargo, também lhe digo que nenhum dos visitantes é votante na mesa onde me encontrava, não eram fantasmas as suas caras eram as mesmas que estavam reproduzidas nos cartazes! Vamos lá a ser democratas!
3. Voltando agora ao assunto do presente post, os monoblocos modulares que os pais da escola do Monte Novo rejeitaram de uma forma clara, fizeram-no a meu ver porque acreditam no projecto pedagógico da referida escola, são contra o seu desmantelamento! Foi de facto uma derrota para quem considerava tal ideia como um facto adquirido. Os pais pensaram bem, (pensão em Alcochete conheço a pensão Alfredo), pena não tivessem mantido a mesma linha dois dias depois, o milagre de S. Jerónimo funcionou mais uma vez! Ninguém gosta de perder e este caso está longe de estar encerrado, no horizonte projectam-se já várias soluções. Vão desde a não-aceitação de novos alunos na referida escola no próximo ano lectivo ao relançar da ideia agora rejeitada! Então e o que fará a agora renovada gestão camarária em relação às restantes escolas do concelho? A escola do Samouco em tudo semelhante à do Monte Novo, está a funcionar nas mesmas condições, (4 salas para 8 turmas) e a Restauração está neste momento a caminho de uma situação idêntica, (6 salas para 10 turmas), que vão fazer nestes casos? Mais monoblocos? Será o problema exclusivo do Monte Novo? O principal problema do Monte Novo e até de outras escolas é a falta de pessoal auxiliar!
Para memória futura vou aqui deixar aquela que julgo poder ser uma das soluções; Vi há algumas semanas uma reportagem feita numa localidade do Norte, onde um autarca confrontado com um problema semelhante o resolveu criando uma escola provisória construída em monoblocos modulares, a Quebrada ainda irá demorar algum tempo, por isso poderá adoptar-se em Alcochete uma solução similar. Não vamos estragar o que está bem, neste caso a escola do Valbom, deixem o recreio para as crianças! Quanto à localização posso sugerir o terreno adjacente à Av. da Revolução, meio caminho entre a Restauração e o Monte Novo. Será possível construi essa escola em menos de 3 meses (desde que não seja pessoal da autarquia), o mobiliário e demais equipamento será então usado na futura Quebrada.
4. Caso não se importe diga ao seu Camarada Pedro Giro, que a qualidade do azeite é boa! Depois da agitação a água irá assentar no fundo!
luiz batista
Caro Luiz:
Quando mencioneu o seu nome, foi também para o espicaçar um pouco para o activo deste espaço, entendo que todos somos poucos para o bom funcionamento do concelho, independentemente das ediologias partidárias.
Em relação à escola do Monte Novo, também eu fui um dos que não concordaram com a deslocação dos alunos para outro local ( Valbom).
Entendo que, há outras formas de resolver o problema, até porque este não chegou ainda ao seu final, pois existem várias formas de serem solucionadas.
Dentro da estrutura podem ser localizados meios humanos de uns lados para os outros (depende da política a adoptar pelo futuro executivo), estou convicto que este caso seja solucionado muito em breve.
Em relação à construção de uma escola de no terreno que referiu, talvez concorde se este for de interesse viavel, só não concordo com a forma descriminatória e ofensiva de que fala dos funcionários da autárquia.
Em todas as profissões existem bons e maus trabalhadores, agora colocar todos dentro do mesmo cesto, como se fosse época das vindimas.
Quanto ao 4º ponto, não serei transporte de informação barata.
Um abraço
Sr. Melo,
Houve um ponto que o Senhor não comentou! O ponto 2, foi, julgo eu, por esquecimento!
Quanto aos funcionários da autarquia como aqui já referi a falta de produtividade não está dependente deles mas sim de quem é responsável e os dirige! Vejamos, requalificação da Rua do Mercado, começou por administração directa e para que fosse terminada a tempo das festas do Barrete Verde foi concluída por empreiteiro, ou seja gastaram dinheiro duas vezes, com o Poço de S. João cuja descoberta por funcionários da câmara foi notícia no Boletim Municipal, foi também neste caso recorrer a empreiteiro para a concluir! Num serviço onde o horário é de 6 horas diárias não há espaço para produtividade! Num serviço que usa carretas que demoram 30 minutos a chegar ao Samouco e cerca de uma hora a chegar à Fonte da Senhora, se adicionarmos o tempo de regresso o de desarrumar a tralha e voltar a arrumar, mais o chegar ao estaleiro meia hora antes das 14, diga-me meu Caro Melo, quanto resta para trabalhar? Como vê ainda não coloquei em causa os zelosos trabalhadores municipais.
Julgo que com uma gestão adequada do pessoal todos teríamos a ganhar, e por ventura não seria necessário recorrer aos já tão famosos arraiais dos Sábados! Sabe tal como eu, que custam muito dinheiro a todos nós!
Mas lá que ajudam.... ai isso ajudam!
luiz batista
Caro luiz:
Nem todos os trabalhadores são, como diz o senhor, beneficiados pelo dito horário de 6 horas, quanto ao arraial dos sábados de que fala (...), sem comentários, fica para a prosperidade...
Não digo, mas penso
tudo duma vez,
vida sem glória,
são os mesmos outra vez...
Em relação ao 2º ponto do seu comentário, não quis tecer sobre o mesmo, para não dizer mesmo o que vi acontecer em alguns locais.
Porque, uma coisa é candidatos fazerem as visitas mormais aos locais de votação, outra é a permanencia assídua e permanente de alguns candidatos nas portas de acesso do sufrágio, (entende onde quero chegar...)
Um abraço
Caro Melo,
Falemos a sério das coisas sérias!
Quanto às assembleias de voto, também eu vi coisas de que não gostei.
Como também acho pouco ética a visita do executivo a todos os departamentos municipais no dia 9, sexta-feira! Vão levantar um processo disciplinar ao trabalhador que se insurgiu conta um dos membros do executivo? Todos nós temos direito à indignação!
O milagre da multiplicação dos votos na CDU em Alcochete e também no resto do Distrito de Setúbal, é algo que tem a ver com aquilo que poderemos chamar de “Vaca Sagrada” dos comunistas, os “direitos” dos trabalhadores, onde ficam os deveres?
Antes de ter escolhido Alcochete para viver, morei na Amadora, na altura ainda comunista, em determinada altura resolveram comprar uma máquina para efectuar pinturas na rede viária, sabe meu Caro, também já nessa altura tiveram de contratar uma empresa, pois tinham a máquina o homem da tinta e a engenheira, mas faltava o que guiava a máquina, dia seguinte já tinham o condutor, mas azar adoeceu o homem da tinta, quando estavam todos, faltava a tinta! Haverá alguma semelhança com o que se passa hoje em Alcochete? Para bem da Amadora já lá não estão os comunistas! Intencionalmente não referi nenhum episodio passado em Alcochete, para não ferir susceptibilidades de que quem com tanto afinco trabalha para a qualidade de vida no concelho!
Luis o seu comentário lembrou-me uma anedota muito gira:
Em 1980 o Dr Sá Carneiro faleceu, e chegou ao céu,
quando chegou às portas do céu encontrou o S. Pedro, que lhe perguntou:- Dr. quer ir para o lado direito do céu ou para o lado esquerdo?
O Dr Sá Carneiro, que sempre teve ideias mais de direita perguntou: -O que tenho que fazer?
S.Pedro: No lado direito carrega um saco de cimento por dia, no lado esquerdo carrega 2 sacos de cimento por dia.
Sá Carneio escolheu obviamente o lado dreito!
Uma semana depois, comessou a procurar o Dr Oliveira Salazar, mas não o encontrou, dirigiu-se às portas do céu e perguntou ao S. Pedro:- Sr. S. Pedro onde está o Sr. Dr. Oliveira Salazar?
S. Pedro: Está no lado esquerdo.
Sá Carneiro: No lado esquerdo?!!! posso ir visitá-lo?
S. Pedro: Claro que sim.
O Dr. Sá Carneiro dirigiu-se então ao lado esquerdo do ceu e encontrou o "botas" sentado em cima de dois sacos de cimento e logo lhe pergumtou porque tinha escolhido o lado esquerdo do céu, ele que era muito mais de direita que ele, ao que o Salazar lhe respondeu:
Olha meu filho, isto aqui na esquerda funciona assim: quando há sacos não há cimento, e quando há cimento não há sacos... quando há as duas coisas... FAZEMOS GREVE!
SANTA IGNORÂNCIA
Essa é exactamente a prática do sindicalismo da CGTP.
Quando tudo está a correr bem inventam uma greve.
Meu caro José:
O senhor nunca foi sindicalista, nem defendeu os trabalhadores, para chamar ignorantes aos milhares de associados deste país nos diferentes sindicatos.
Faz lembrar a arrogância do 1º Ministro, que de tudo fez para acabar com os direitos adquiridos pelos trabalhadores aquando o 25 de Abril.
Só me apetece dizer que, este senhor tem muito que aprender.
Se tivesse que trabalhar no duro pelo menos um mês na vida saberiam o que era a vida.
Ainda querem diminuir o défice!
Para isso, baixem os seus vencimentos, que lhes sejam retiradas as regalias todas que têm, carro, viagens, ajudas de custos, cartões de crédito sem fundo, combustivel, etc.
Então sim, pessam sacrificios aos trabalhadores e ao povo.
Como também, colocar a banca, seguros, combustiveis, luz, em ordem.
Se realmente isto é que é arrogância sindical?
Então viva o sindicalismo em Portugal.
Caro luiz:
A afirmação, dita por segunda pessoa, talvez não corresponda na integra o que conta.
Quanto a deveres meu caro, todos os funcinários têm, tal como direitos adquiridos pela luta sindical, direitos que foram todos retirados pelo executivo PS (uma vergonha), o que esta gente fez aos funcionários da autarquia, porque este são e devem ser o espelho permanente no contacto diário com os munícipes deste concelho.
Em relação à contratação de outras empresas para fazerem estes ou aqueles trabalhos, é importante que aconteça, por não existe nenhuma Cãmara que não o faça.
Caro Sérgio:
Não venha com essa da direita ser melhor, ou pior que a esquerda.
Em relação à sua anedota, essa não pega comigo...
Sei onde pretende chegar mas...
Acho-a engraçada rsrsrs
Sr Melo,
Como eu disse era uma Anedota!
Na vida o humor também é importante, que o digam todos os políticos que têm passado pelos "gato Fedorento".
Meu Caro Sérgio:
Também eu utilizei o humor para finalizar.
rsrsrs
Caro Melo,
Num concelho onde as oportunidades de emprego são escassas, o emprego municipal assume uma componente social importante! Sendo as escolas do 1º ciclo da responsabilidade da autarquia, qual a razão da falta de pessoal auxiliar nessas escolas?
O Sr. Melo sabe tal como eu, que as despesas com pessoal e a sua gestão, são o problema desta e de muitas outras Câmaras. Será que o executivo sabe quais as tarefas e responsabilidades de cada um dos seus funcionários? Torna público o nível de absentismo por departamento? Que medidas tem em prática com vista à sua real redução? Bem sei que isto não é uma linha montagem onde o tapete começa a rolar às 07:00 e só pára às 24:00, mas que carece de alguma disciplina, carece!
Como pode verificar, ainda não belisquei nos seus queridos trabalhadores. O problema esta em quem dirige. Por norma todos nós somos resistentes à mudança e rejeitamos a inovação, por isso é muito mais fácil deixar tudo na mesma e não correr riscos. Até porque, daqui a quatro anos volta a haver eleições!
Sr. Melo
Estou a tentar enviar-lhe um e-mail com algumas questões, mas o mail que consta no seu perfil parece não estar a funcionar. queira por favor contactar-me através do meu para que possa lhe responder.
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