. Remover da Praia dos Moinhos o estaleiro dos holandeses.
. Levantar a estátua ao Bombeiro.
. Destruir as retretes do Rossio.
. Deslocar a estátua do Salineiro para local mais consentâneo.
. Dignificar a estátua ao forcado.
. Melhorar o acesso da vila ao Freeport.
. Desmunicipalizar a Fundação João Gonçalves Júnior.
. Desincentivar a dependência do associativismo de subsídios.
. Apoiar a cultura de raiz popular.
. Conceber um órgão digno de informação aos munícipes.
. Rever criteriosamente a toponímia.. Criar a Universidade da Terceira Idade.
. Pôr o Fórum Cultural ao serviço da universalidade, novidade e questionabilidade.
20 comentários:
não concordo com alguns pontos que menciona, no entanto, o ponto (4), para além de ser demolido, devia isso sim, ser remodelado todo o espaço de forma a tornar mais acessível a todos os visitantes daquele maravilhoso espaço verdejante.
Em relação ao ponto (9), deveriam ser atribuidos subsídios a todos os orgãos associativos que, antipadamente entrega-se o plano de actividades, onde fossem mencionados os objectivos para o ano vigente.
Onde fosse criado um prémio para os clubes que obtivessem resultados desportivos, culturais de relevância para o concelho.
Assim benificiava quem trabalhava em detrimento daqueles que nada fazem durante o ano.
No entanto, concordo vivamente com os seus três últimos pontos que acho extremamente importantes para o concelho
"Criar a Universidade da Terceira Idade."
Apenas por curisosidade, pois achei interessante e não estou a par, este é um projecto do qual já se falou?
Que eu saiba até à data, sou eu quem tem falado desta ideia para Alcochete neste blog.
Mas uma vez que o Montijo já tem a Universidade da Terceira Idade e que há alcochetanos a frequentar esta instituição na cidade vizinha, admito haver pessoas em Alcochete que também já pensaram no assunto.
Se fosse eu a fazer um programa de estudos para a Universidade da Terceira Idade em Alcochete, elegeria a Língua, Cultura e Literatura Portuguesas, a História Local, a Filosofia, a Gerontologia...e pouco mais.
Mas eu já estou habituado em Alcochete a bater-me pelas coisas e a ficar sempre de fora.
Concordo com estes pontos
Os restantes são situações a considerar pelos futuros eleitos, 3,4,5,6,7,9,10,11,13,14.
porque entendo que existe pontos dificeis, estes não dependem só da Cãmara.
A criação de uma Universidade para a terceira idade no concelho, quero eu perguntar ao senhor J.M, a partir de que idade era possivel?
Talvez depois de a pessoa deixar a vida activa.
Então mas por que razão ficará de fora se o projecto se concretizar?
Se já existe este projecto na cidade vizinha, provavelmente não compensa aplicá-lo a Alcochete.
Não sei... o que acha?
Eu comento muitas vezes com conhecidos que faltam projectos deste à vila.
Projectos que promovam actividades aqui, com pessoas daqui.
Este projecto além de cultura, e actividades, promove a criação de emprego.
Eu pessoalmente não sou apreciadora da cultura popular da região e por isso acho que falham outras componentes culturais, que não sejam as de raiz popular.
Se o projecto da Universidade da Terceira Idade (UTI) se concretizar, eu ficarei de fora porque não sou uma garantia de apoio aos projectos comunistas.
Compreende a Patrícia que se a UTI for para a frente, a Câmara estará envolvida nesse projecto desde a primeira hora. Se essa Câmara for comunista, eu ficarei de fora.
Então os jovens alcochetanos, até à Universidade, já não vão para o Montijo e a Patrícia quer mandar para lá os nossos velhos?
Quando a Patrícia diz que não é «...apreciadora da cultura popular da região...», emite um juízo gravíssimo, além de provar que é intelectualmente desprevenida. Mas é nas mãos das Patrícias deste mundo que caem as instituições, nomeadamente as UTI.
Não era um juízo. Era e é a minha opinião e o meu gosto pessoal (como bem assinalei).
Mas o seu juízo sobre o meu intelecto pareceu-me um juízo precipitado e despropositado, para variar.
Como o JMarafuga é extremamente bem apetrechado de intelecto, pois se não o fosse jamais se conseguia equilibrar tão bem no pedestal, deve compreender que eu coloquei uma questão e, como tal, significa que não estou por dentro do assunto.
Por outro lado, pergunto-me se as autarquias vizinhas se ajudam mutuamente, e, tendo em conta o número de alunos que a suposta UTI em Alcochete teria, talvez não se justificasse o projecto.
Se conseguir compreender o português desprevenido de intelecto que utilizo, conseguirá entender que não estou a dizer que é um projecto inútil.
Espero que consiga. Podemos ser sempre melhores do que o que somos. No seu caso deve ser difícil superar a sua própria excelência, mas nada é impossível ;)
Uma outra questão, senhor M.J:
Em vez de ser depois da vida activa,
(o que para 90% será depois dos 70 anos), porque não a partir dos 45 anos, por ex?
Caro Marafuga, toca num tema interessante: distribuição de subsídios às Associações
Porque a Associação de Caçadores de Alcochete não deve receber um subsídio equivalente ao do Barrete Verde? Ou a Associação Equestre? Ou o Gil Teatro?
Que critérios utilizar para atribuir subsídios?
Nº de sócios da Associação?
Nº de actividades realizadas?
Nº de vezes que surgem na imprensa?
Nº de pessoas que formam?
Nº de projectos de realizam?
Parece-me que um dos critérios utilizados, é a visibilidade externa de Alcochete. Por essa razão, A Banda e o Barrete Verde talvez tenham sido mais “recompensados” em subsídios.
Em Alcochete, de acordo com o site http://www.cm-alcochete.pt/pt/conteudos/areas+interesse/movimento+associativo/ existem cerca de 50 associações. Reconheço a importância de desincentivar a dependência de subsídios destas Associações, mas não vislumbro uma solução eficaz neste domínio, excepto se for enquadrada como fornecedores de serviços à CMA.
A associação que quisesse candidatar-se a um subsídio da Câmara, isto é, beneficiar de dinheiros vindos dos pagadores de impostos, apresentaria um plano de actividades que seria submetido a critérios pré-definidos pela divisão sócio-cultural da Câmara.
Permitam-me que intervenha no debate Marafuga/Benito para recordar que existe um regulamento, cujos detalhes podem ser consultados no seguinte endereço: http://www.cm-alcochete.pt/NR/rdonlyres/29CF1D32-3C89-4FFE-8C96-890AE4C1F960/0/RAMA_230808.pdf
No entanto, ao longo dos anos, neste blogue, temos abordado e discutido imenso o assunto. Basta ir à coluna da esquerda da página do blogue e, no índice «Etiquetas», clicar em «Colectividades».
Caros condóminos:
Actualmente está implantado a atribuição de subsídios ás colectividades via um regulamento (RAMA), que tem aproximadamente oito anos (gerência P.S).
Para além das actividades mormais e anuais existe as pontuais que as associações recorrem para serem subsídiadas.
Depois de analizadas, são atribuidas as respectivas verbas correspondentes à iniciativa pontual.
É claro que umas são de maior interesse público que outras como por ex:
(Eventos Internacionais ou de de grande relevo para a imagem do nome Alcochete).
Claro nós pagamos tudo!!!
Cheques, muitos e gordos!
Até os bolos de aniversário pagamos, 350 euros a cada colectividade.
Puxa e já são mais de 30, é muito dinheiro para "bolos"!
Não haverá coisas mais úteis e necessárias onde gastar o dinheiro dos nossos impostos???
Caro Luiz:
Aí está uma boa proposta para ser levada em conta.
Porque não faz chegar até às várias forças políticas do concelho, para que acabem os subsídios às colectividades!!!
Porque esse é o seu grande desejo, ou não é?
Ora senhor Luiz, seja mais racional, a política necessita do associativismo.
Como o próprio estado também, e tem a obrigação de o fomentar, de uma forma ou de outra, neste caso pela via dos subsídios.
Nesta matéria o senhor tem poucos conhecimentos ( pela forma como aborda a questão).
Mais; o que seria dos clubes grandes que fomentam desporto profissional e amador.
Como é que os nossos governantes depois apareciam nos meios de comunicação ladeados de desportistas...
Bem hajá
Caro Melo,
Na minha aldeia, bem no interior da Beira-Baixa, também é assim, todos querem ser presidentes; o da banda filarmónica o da junta de freguesia, o do clube despotivo, o da juventude local, o do grupo da bola, o do centro de convivio, o do lar e centro dia, o da comossão de melhoramentos, o do almoço dos "lisboetas" e até um para cada um dos nomes mais vulgares na freguesia; josés, joões, Maneis, Antónios e ainda um para os que não se enquadram nestes nomes....!
Vivam os Senhores Presidentes!!!
lb
Caro Luiz:
Tem muita razão em mencionar essa forma de ser das gentes da sua terra, pois cá em Alcochete, só são presidentes das colectividades que menciona as pessoas eleitas para o exercício.
Eleitas por escurtínio, sempre com vontade de engrandecer o associativismo lucal como também o nome de Alcochete.
Nunca pretendem tirar beneficios políticos, o mesmo não digo de outros.
Só para dizer que também na minha Aldeia os "presidentes" são eleitos!
A única diferença é que pagam do seu bolso os almoços, jantares e os "bolos".
Apoiar sim, o que contribui para o engrandecimento e melhoria da comunidade.
Será que estão todos neste barco?
Aplicar bem o dinheiro público!
lb
Caro Luiz:
Concordo vivamente com o seu terceiro paragráfo. Vem ao encontro o de anteriormente escrevi e que defendo como sendo os apoios ao associativismo.
O associativismo têm pela obrigação de recorrer a outras formas de subsídios, ou seja (arranjar dinheiro para a colectividade), e não estarem à espera do subsídio anual das autarquias locais.
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