Primeiro que tudo, vamos lá dar uma ideia do que é o pecado. Este é o mal moral (Leibniz).
E qual é o pecado da social-democracia?
O pecado da social-democracia é o pragmatismo. Este é «...a concentração de todos os meios e esforços, não no alcance de uma finalidade, mas na resolução dos problemas de cada momento» (Ernesto Palma). Nesta conformidade, para a social-democracia, o que se diz e faz hoje, pode não ser o que se dirá e fará amanhã. É o relativismo que nasce da crença para todas as esquerdas de que o mal é ontológico, isto é, a substância do nosso ser é o mal (Miguel Real). A partir daqui tudo é admissível (aborto, infanticídio, eutanásia, "casamento" entre dois homens ou duas mulheres...o diabo a quatro) desde que controlado pelos iluminados do Estado socialista. Mancomunado com este está a social-democracia porque uma organização política só é de direita quando gravita em torno de um corpus doutrinário que se respeita perenemente sem que isto leve à petrificação dos princípios em termos absolutos.
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