08 setembro 2009

Vamos votar

Vamos votar,
Gente à porfia,
Vamos virar
Tudo isto um dia.

11 comentários:

Melo disse...

Vamos votar
mais uma vez,
com sensatez,
unidos ficaremos
mais esta vez.

Não importa
que digam,
nem tempo perder
vamos todos votar,
Alcochete, assim ganhar!

Paulo Benito disse...

Terra de poetas

Unknown disse...

Paulo Benito, a sua ironia ofende largas dezenas de poetas alcochetanos com obra publicada.

Melo disse...

Ironias à parte, a poesia, não é para quem pode ou quer.
mas sim para quem ela nasce.
Por isso, caro Paulo Benito, sem ironias, Alcochete é terra de grandes poetas, uns com mais destaque que outros.
No fundo todos nós defendemos e tentamos preservar a cultura desta terra.
Só lamento que não goste de poesia, não esqueça que, cada vez mais a poesia está lado a lado com tudo que fazemos na vida.

Unknown disse...

Mas, afinal, quem é este senhor Melo?

Miguel Saturnino disse...

Professor Marafuga, respondendo à sua pergunta [Mas, afinal, quem é este senhor Melo?] e tendo em conta os diferentes estilos da escrita de tal personagem, estou à vontade para arriscar dizer que o Sr. Melo representa mais do que uma pessoa.

Melo disse...

Pois, meu caro Miguel e professor, este Melo, a que VEXª se interrogam,é nem mais nem menos a mesma pessoa, por isso o vosso equívoco.
Eu sou e sempre fui a mesma pessoa, apenas com uma vantagem, eu conheço todos vós.
Também os senhores a mim, no enquanto, passam por mim, para além da boa eduçação que nos caractiza, utilizamos a salvação respeitosamente, como seres civilizados.

Melo disse...

Inigma 26-08-03 Melo

Não sou poeta
Não sou Doutor,
Não sou grande senhor.
Apenas sou um ser
Que gosta de escrever,
Com muito prazer,
Paz e amor!

Unknown disse...

Pois, Miguel, vi o que dizes desde o primeiro minuto. Tu, pelo menos, no objecto em questão, a saber, a(s) escrita(s) do senhor Melo, não duvidas do que te digo.
Convivo com os Melos desde o tempo do Tágides e...fui-me habituando a estas "heteronímias" que plasmam uma estratégia para mim duvidosa em termos de poder servir este ou aquele grupo político.
Eu sou um defensor da verdade, ainda que eu venha a morrer sem lhe ver o esplendor. Não verei eu, mas outros depois de mim vê-lo-ão e alegrar-se-ão. A essa alegria quero eu ligar-me desde já para que o filão entre mim e os meus póstumos seja indefectível.
Eis por que, para mim, em política não vale tudo, ainda que, se valesse tudo, eu tivesse a certeza de resultados imediatos a favor do que defendo ideologicamente.
Nesta perspectiva, só tomarei café com os Melos deste mundo as vezes que for obrigado a isso, porque o meu desejo interior seria jamais me sentar ao lado destas idiossincrasias.

Paulo Benito disse...

Não procureis identificar uma poesia pela forma, pela métrica ou pela rima. Ela não se limita a isto. Não queirais também reduzi-la a conteúdos ou a temas específicos. Não há limites para poesia, nem de forma nem de conteúdo. A poesia fala de coisas tangíveis e intangíveis, de coisas concretas ou abstratas, fala com substantivos, verbos, adjetivos, ou só com interjeições. É com rima e é sem rima, é livre e de forma fixa.

http://www.sobresites.com/poesia



Um abraço a todos!

Melo disse...

Professor J.M:

Em resposta ás suas debandadas insinuações e desconsiderações à minha pessoa, vindo da parte de quem vem, para mim, são motivo de orgulho, por várias razões.
Porque não utilizo expressões fisiológicas de carácter neurónico, nem hidrófobo, talvez um dia seja indefectivel.