17 setembro 2009

O Poço.


Muito rapidamente e porque estou com muito trabalho.
Penso eu que a memória do Poço da vila que os mais velhos têm não é das entranhas do mesmo (peca na função).
Penso que é óbvio que a moldura instalada está completamente desalinhada do desenho urbano do largo (peca na forma).

9 comentários:

Unknown disse...

Bruno Queimado Rosa estará a acabar um curso superior de Arquitectura. Sabe muito bem do que está a falar.

Melo disse...

Caro bruno:

Antes de criticar, ttens que primeiro inteirar-te da localização.
Muitas vezes, o que em teoria é facíl, na prática, pode não ser!
Antes de opinar negativamente, porque não tentas informar-te do porquê, ficar assim?

Um abraço Bruno

luis disse...

E eu que julgava que ia beber água do "poço"!
Afinal taparam a obra do "Regime"!
Para que serve aquilo???
De facto, para quem tanto se queixou de falta de dinheiro, estão a gastá-lo todo agora!
Cá para mim devia haver eleições todos os meses!
As promessas de 4 (quatro) anos, são afinal, realizáveis em 30 dias!

Mais Alcochete!

luiz batista

luis disse...

Mais uma festa!

Também eu recebi na minha caixa de correio um "convite" igual ao reproduzido no "post".
Espanta-me que uma Câmara sem dinheiro o esbanje assim!
Pois, porque isto é campanha e da pura!
Será que isto foi pago com o dinheiro da campanha da CDU? Creio que não! É pago por todos nós, com os nossos impostos!
Mesmo assim vamos à “festa”, de púcaro na mão beber água do poço de S. João, terá provavelmente mais qualidade que a água que temos na rede!
Quantas mais festas teremos até às eleições??

Melo disse...

IRONIA, IRONIZANDO
DO VOTO, EU VOTANDO...
O melhor é não ír à festa, se beber daquela água, deixará o mal dizer.
São mágoas são tristezas
nesta noite sem fim,
na mais pura nobreza,
Porque chorais tanto assim?

Miguel Saturnino disse...

Sr. melo,

O que a sua lógica diz é isto:

Se não concordas que a CDU gaste dinheiro da Câmara para fazer publicidade eleitoral não podes beber água do poço nem te podes considerar alcochetano.

Também o outro disse que os novos moradores não se deviam meter na gestão do município.

Só me falta perguntar em quem vai o sr. Melo (tentar) bater.

Bruno Queimado Rosa disse...

Passo por la todos os dias. Alias pessoalmente tenho ido la espreitar sempre que posso. Mas eu sou um critico sobre como o largo de S. João está organizado, compreendo que os sítios são produtos do tempo e das várias intervenções todas amontoadas entre si. Por mim tirava dali a estátua do Padre Cruz e metia-a ao lado da igreja, tirava dali os bancos e metia-os noutro lado qualquer, "retirava" a estrada e dissimulava-a.Faria um espaço amplo para se "estar". Talvez assim o poço pudesse estar incluído. Ou talvez não.Reparem, o poço está a concorrer directamente com o protagonismo da estátua. Afinal o que é central ali no Largo de são João ? É a estátua ? é o Poço' São os banquinhos ? Imaginem colocar na sala 3 televisores todos ligados ao mesmo tempo ? Para onde nos virarmos ?
Não há espaço publico urbano em Alcochete.
Mais, os edifícios tem de morrer quando assim o é. A morte do edifício ou do monumento tem de ser aceite com naturalidade. Não podemos nem devemos ficar demasiados presos no passado e perpetuar icons que afinal ao analisar com atenção são meros apontamentos de demagogia. Sejamos sinceros, nunca nenhum Alcochetano viu o poço da forma como está, afinal vamos todos ver algo que é uma completa novidade. Nem o mais velho dos mais velhos viu o que vemos agora. Qual será a diferença então entre ver as entranhas do poço ou ver, por exemplo, um marco de localização invocativo do mesmo?
As vezes parece que me contradizo, mas para rebater: memória do poço com entranhas a mostra: Pessoalmente, não. Mas ao admitir que sim, pelo menos um tratamento urbano diferente. Não é possível ? Espero que num futuro próximo seja possível, se não ficamos assim. Agora vai mesmo ficar assim.

Melo disse...

Caro Miguel:
A divergência de opinião, são saudáveis e enriquecedoras mas, no entanto, uma chamada de atenção.
O Miguel não entre por essa via com a minha pessoa, quando se refere ao bater:
Violência basta aque assistimos diáriamente nos meios de comunicação

Miguel Saturnino disse...

MAS AFINAL, O QUE FEZ ESTE EXECUTIVO CAMARÁRIO?