Em Estocolmo, no dia 8 de Dezembro de 1985, «Armando Crispim, contrabaixista da Orquestra Sinfónica do Teatro Nacional de São Carlos, e Carlos Alberto Fontes, violinista da Orquestra Sinfónica da RTP, são os [...] dois embaixadores [de Portugal] na Filarmónica Mundial» ("Telestar", n.º 3, Nov., 1985).
Segundo o testemunho de Armando Crispim, eram 110 músicos de 55 países.
A distinção de Estocolmo é sentida por Armando Crispim como um dos picos mais altos de uma carreira conquistada à dor, mas pródiga de muitas alegrias.
Todos nós, alcochetanos, devemos sentir orgulho pelo conterrâneo tão ilustre que é Armando Crispim e expressar-lhe o nosso mais profundo reconhecimento.
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