Diz Palma, Ernesto, O Plutocrata, Serra d'Ossa, Lisboa, 1996, pág. 72: «A morte é incompatível com o igualitarismo porque, sendo naturalmente a morte de cada um, é a afirmação iniludível da individualidade irredutível, a sua ultima ratio. Isso explica a tendência do igualitarismo para os massacres colectivos, o de sessenta milhões [(60.000.000)] de russos entre 1917 e 1950 por exemplo, que escondem a morte individual numa imagem da morte comum».
Nenhum analista europeu ou americano faz do comunista Mao Tsé-Tung assassino de menos de setenta milhões (70.000.000) de chineses nem do comunista Pol-Pot assassino de menos de dois milhões (2.000.000) de cambodjanos.
Há quem tragicamente pense que se os comunistas portugueses fossem governo seriam diferentes. Esta ideia, para mim, é das maiores ingenuidades políticas que alguém hoje possa ter.
O comunismo é só um em todo o mundo e só tem uma real vocação: matar.
Eu tenho medo do comunismo e dos comunistas.
1 comentário:
os camaradas comunistas colam cartazes contra as privatizaçoes até aqui tudo bem ,o que eu acho mal é o proprio municipio ser comunista e aderir aos privados como transporte escolar que era feito por motorista da cÂmara pinturas no edificio dos paços do concelho ,que era feito por pintores da cÂmara, o novo jardim do valbom que a manutençao é feita por uma firma privada,e muito mais!!!
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