Nesta rubrica de “AQUI HÁ RATO”, tenho abordado alguns temas de análise politica que têm surgido em artigos de opinião na Imprensa local, este é mais um caso onde a minha opinião vale o que vale no concelho em que vivo, como munícipe e pessoa atenta que tenho sido sempre por tudo que diga respeito ás nossas gentes.
Na última Assembleia Municipal de Alcochete, onde foram debatidas as várias taxas de utilização referentes aos espaços da competência da autarquia, ou seja o
“ REGULAMENTO DE TAXAS E LICENÇAS MUNICIPAIS”, aliás lei que nº53-E/2006 aprovada em plena Assembleia da Republica a 29 de Dezembro, onde as obriga única e exclusivamente as autarquias a fundamentar os aumentos taxados ao ponto de vista económico-jurídico, de forma que quem paga saiba o que paga, não sendo imposto limites máximos ou mínimos.
Ora em relação á bancada do PS que votou contra o documento proposto, caso que não é virgem, pois este partido tem vindo a adoptar uma estratégia de contradição, senão vejamos:
Não foi este mesmo partido que aprovou e implementou esta lei?
Será que o PS de Alcochete não pertence ao do resto do país?
Ou será que andamos a brincar ás politiquice…?
Meus caros munícipes, é fácil contribuir com nada…
Eu também não concordo com algumas taxas impostas, mas no entanto compreendo o executivo eleito, nos tempos de correm onde este governo contribuiu de que maneira para este agravamento que todos estamos a atravessar, torna-se importante serem reajustadas algumas taxas de utilização.
Se todos os munícipes querem ter acesso aos mesmos com condições dignas, estes serviços devem ser pagos de outra forma, ou seja, utilizador pagador.Deixo aqui dois exemplos para reflexão:Alcochete possui equipamentos desportivos que têm colocado ao serviço de todos os munícipes por uma taxa irrisória de utilização por hora.
Se um munícipe for a um Ginásio particular quanto é que paga?
É incomprensível a vontade politica da bancada do PS, que ao contrário do PSD que nesta matéria manteve alguma coerência com a sua abstenção, na minha opinião bem, neste regulamento de alterações de taxas e licenças municipais.
Por último deixo uma reflexão em “AQUI HÁ RATO”, será que os motoristas dos autocarros são obrigados a trabalhar gratuitamente para as instituições que solicitam esse transporte?
È claro que os senhores da bancada do PS não sabem do que falam ou então andam distraídos…
Bom, isso deve ter as suas razões, pelo passado recente…
Saudações Alcochetanas
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