"Ultimamente muito se tem falado, no âmbito do projecto de revisão da Constituição, que o PSD quer acabar com o Estado Social, diminuindo os apoios e as prestações a largas franjas da população que dela dependem.
Por outro lado, o Partido Socialista, como na sua prática de governação demonstra, apenas se tem preocupado em distribuir cada vez mais, sem regras nem controlo, asfixiando a população e agentes produtivos com cada vez mais encargos e impostos. Faz a apologia da continuidade do actual Estado Social, colocando em plano secundário a sua sustentabilidade e capacidade de garantir no futuro o apoio a quem dele precisa. Usa o Estado Social como uma bandeira para que as suas elites se vão perpetuando no poder.
Ora, o PSD, com o rigor e transparência que o caracteriza, com a sua politica de verdade, sabe bem que o País tem de arrepiar caminho e apenas com a introdução corajosa das reformas indispensáveis é que se torna possível a manutenção de um Estado Social, capaz de assegurar aos Portugueses uma qualidade de vidas decente e o exercício de uma cidadania com dignidade.
Assim, perante o que se vem assistido, trago a esta coluna uma breve reflexão sobre o Estado Social e as mudanças estratégicas que o PSD propõe para que aquele se constitua como um modelo equilibrado, apto para responder aos mais imperativos de um País mais solidário e socialmente mais justo.
O Estado Social da segunda metade do século XX representou um avanço assinalável sobre o Estado liberal do século XIX, mas a sua evolução demonstra que algumas decisões políticas não têm sido devidamente ponderadas.
O “Estado Providência” tornando-se no chapéu-de-chuva dos cidadãos, apoderou-se contudo da sua liberdade de escolha, condicionando-os e desresponsabilizando-os, enfraquecendo a cultura de rigor e exigência essenciais à vida em comunidade.
Perverteu a concorrência em que se alicerça a liberdade de escolha e o resultado de más decisões e estratégias, foi a criação de um Estado Social burocrático, excessivamente centralizador, frequentemente cativo de interesses corporativos e individuais que sentados à mesa do Orçamento de Estado se vão apropriando dos impostos que todos pagamos.
Atento a esta situação o PSD vem agora afirmar que precisamos de evoluir para um “Novo Estado Social”, um “Estado Garantia” em que a razão de ser passa por garantir a liberdade de escolha, a igualdade de oportunidades e o cumprimento do principio da subsidiariedade social, o qual visa responder supletivamente, de forma eficaz, sempre que as necessidades de pessoas e Instituições assim o imponham.
De forma sempre que o exercício de um determinado direito fundamental exigir a utilização de um mínimo de recursos públicos, o Estado deverá financiar a igualdade de oportunidades a quem não tem esse mínimo.
Queremos um Estado Social operativo, dinâmico e actuante, mas acreditamos que o futuro de Portugal depende do desenvolvimento das capacidades dos portugueses, na mobilização das suas energias, da qualidade da organização da nossa sociedade e instituições. Não da omnipresença do Estado.
Os decisores políticos só poderão responder ás preocupações sociais se existir riqueza para distribuir. E para criar mais riqueza é necessário um Estado que crie oportunidades, estimule a iniciativa, incentive o risco e não um “Estado Providência”, com uma visão paternalista sobre Portugal e os Portugueses. Os cidadãos deverão contribuir para a produção económica e promover o trabalho e o emprego, afastando-se todas as limitações decorrentes de impostos pesados, exigências burocráticas e normas restritivas. E quem não estiver disposto a colaborar neste caminho para a realização do bem-estar comum deve ser impedido de beneficiar da redistribuição da riqueza que a sociedade gera e põe à disposição do Estado.
São estes conceitos que marcam a diferença entre o PSD e os demais partidos e que agora se pretende que sejam aprofundados, plasmando-os depois no projecto de revisão constitucional a levar a cabo.
Durante muitos anos o PS reclamou para si a defesa das “causas sociais”, reivindicando uma sociedade mais ambiciosa e aberta. O resultado foi um aumento do peso do Estado na economia, o descontrolo das contas públicas, o desperdício generalizado e a deteorização dos serviços públicos. Com o PS verifica-se a defesa de interesses e não dos que menos têm. Criou-se um círculo vicioso de destruição de valor com a inevitável perda da qualidade de vida pelos Portugueses. Em suma, constitui-se um quase Estado anti-social, cujas consequências, contrariamente ao que pretendiam, foi um empobrecimento generalizado de muitos estratos sociais e uma permanente insatisfação da população face ao Estado Social que o PS defende e quer manter.
Por outro lado, na política económica, o PS já demonstrou À sociedade o que sabe fazer, assume encargos que não pode pagar, adia reformas indispensáveis para não ter de optar, tem dificuldade em liquidar compromissos. O PS sempre que está no poder aumenta a despesa pública e nunca revelou capacidade para promover as reformas estruturais necessárias à modernização do País. As suas políticas visam a conjuntura, fazendo apenas navegação à vista.
O PSD tem por tradição olhar para a frente!
Faz e apresenta claramente as suas opções: estabilidade económica e não a ilusão de benefícios sem custos; libertação da sociedade civil e pouco intervencionismo do Estado; responsabilidade na defesa de valores e objectivos comuns; intransigência com lóbis e grupos de interesses; incremento da livre iniciativa e, por fim mais qualificação e coesão social com menos dependência. Queremos transmitir aos Portugueses a noção de que somos competentes para executar as nossas propostas e gerir os programas adequados à nossa concretização. O PSD, tal como já demonstrou anteriormente, é capaz de inovar e reformar, mediante políticas apropriadas, vastos sectores da sociedade portuguesa, entre elas as áreas do chamado Estado Social como sejam a saúde, a educação e a segurança social, bastando apenas para isso que os portugueses aprendam as suas ideias e concepções, dando-lhe de seguida uma oportunidade para que o possa vir a provar.
Em conclusão, o País precisa de um Estado Social com futuro, diferente e melhor que o actual, isto é, precisa de um “Novo Estado Social” que o PSD levará em frente para bem dos Portugueses, quando chegar de novo ao poder."
Por outro lado, o Partido Socialista, como na sua prática de governação demonstra, apenas se tem preocupado em distribuir cada vez mais, sem regras nem controlo, asfixiando a população e agentes produtivos com cada vez mais encargos e impostos. Faz a apologia da continuidade do actual Estado Social, colocando em plano secundário a sua sustentabilidade e capacidade de garantir no futuro o apoio a quem dele precisa. Usa o Estado Social como uma bandeira para que as suas elites se vão perpetuando no poder.
Ora, o PSD, com o rigor e transparência que o caracteriza, com a sua politica de verdade, sabe bem que o País tem de arrepiar caminho e apenas com a introdução corajosa das reformas indispensáveis é que se torna possível a manutenção de um Estado Social, capaz de assegurar aos Portugueses uma qualidade de vidas decente e o exercício de uma cidadania com dignidade.
Assim, perante o que se vem assistido, trago a esta coluna uma breve reflexão sobre o Estado Social e as mudanças estratégicas que o PSD propõe para que aquele se constitua como um modelo equilibrado, apto para responder aos mais imperativos de um País mais solidário e socialmente mais justo.
O Estado Social da segunda metade do século XX representou um avanço assinalável sobre o Estado liberal do século XIX, mas a sua evolução demonstra que algumas decisões políticas não têm sido devidamente ponderadas.
O “Estado Providência” tornando-se no chapéu-de-chuva dos cidadãos, apoderou-se contudo da sua liberdade de escolha, condicionando-os e desresponsabilizando-os, enfraquecendo a cultura de rigor e exigência essenciais à vida em comunidade.
Perverteu a concorrência em que se alicerça a liberdade de escolha e o resultado de más decisões e estratégias, foi a criação de um Estado Social burocrático, excessivamente centralizador, frequentemente cativo de interesses corporativos e individuais que sentados à mesa do Orçamento de Estado se vão apropriando dos impostos que todos pagamos.
Atento a esta situação o PSD vem agora afirmar que precisamos de evoluir para um “Novo Estado Social”, um “Estado Garantia” em que a razão de ser passa por garantir a liberdade de escolha, a igualdade de oportunidades e o cumprimento do principio da subsidiariedade social, o qual visa responder supletivamente, de forma eficaz, sempre que as necessidades de pessoas e Instituições assim o imponham.
De forma sempre que o exercício de um determinado direito fundamental exigir a utilização de um mínimo de recursos públicos, o Estado deverá financiar a igualdade de oportunidades a quem não tem esse mínimo.
Queremos um Estado Social operativo, dinâmico e actuante, mas acreditamos que o futuro de Portugal depende do desenvolvimento das capacidades dos portugueses, na mobilização das suas energias, da qualidade da organização da nossa sociedade e instituições. Não da omnipresença do Estado.
Os decisores políticos só poderão responder ás preocupações sociais se existir riqueza para distribuir. E para criar mais riqueza é necessário um Estado que crie oportunidades, estimule a iniciativa, incentive o risco e não um “Estado Providência”, com uma visão paternalista sobre Portugal e os Portugueses. Os cidadãos deverão contribuir para a produção económica e promover o trabalho e o emprego, afastando-se todas as limitações decorrentes de impostos pesados, exigências burocráticas e normas restritivas. E quem não estiver disposto a colaborar neste caminho para a realização do bem-estar comum deve ser impedido de beneficiar da redistribuição da riqueza que a sociedade gera e põe à disposição do Estado.
São estes conceitos que marcam a diferença entre o PSD e os demais partidos e que agora se pretende que sejam aprofundados, plasmando-os depois no projecto de revisão constitucional a levar a cabo.
Durante muitos anos o PS reclamou para si a defesa das “causas sociais”, reivindicando uma sociedade mais ambiciosa e aberta. O resultado foi um aumento do peso do Estado na economia, o descontrolo das contas públicas, o desperdício generalizado e a deteorização dos serviços públicos. Com o PS verifica-se a defesa de interesses e não dos que menos têm. Criou-se um círculo vicioso de destruição de valor com a inevitável perda da qualidade de vida pelos Portugueses. Em suma, constitui-se um quase Estado anti-social, cujas consequências, contrariamente ao que pretendiam, foi um empobrecimento generalizado de muitos estratos sociais e uma permanente insatisfação da população face ao Estado Social que o PS defende e quer manter.
Por outro lado, na política económica, o PS já demonstrou À sociedade o que sabe fazer, assume encargos que não pode pagar, adia reformas indispensáveis para não ter de optar, tem dificuldade em liquidar compromissos. O PS sempre que está no poder aumenta a despesa pública e nunca revelou capacidade para promover as reformas estruturais necessárias à modernização do País. As suas políticas visam a conjuntura, fazendo apenas navegação à vista.
O PSD tem por tradição olhar para a frente!
Faz e apresenta claramente as suas opções: estabilidade económica e não a ilusão de benefícios sem custos; libertação da sociedade civil e pouco intervencionismo do Estado; responsabilidade na defesa de valores e objectivos comuns; intransigência com lóbis e grupos de interesses; incremento da livre iniciativa e, por fim mais qualificação e coesão social com menos dependência. Queremos transmitir aos Portugueses a noção de que somos competentes para executar as nossas propostas e gerir os programas adequados à nossa concretização. O PSD, tal como já demonstrou anteriormente, é capaz de inovar e reformar, mediante políticas apropriadas, vastos sectores da sociedade portuguesa, entre elas as áreas do chamado Estado Social como sejam a saúde, a educação e a segurança social, bastando apenas para isso que os portugueses aprendam as suas ideias e concepções, dando-lhe de seguida uma oportunidade para que o possa vir a provar.
Em conclusão, o País precisa de um Estado Social com futuro, diferente e melhor que o actual, isto é, precisa de um “Novo Estado Social” que o PSD levará em frente para bem dos Portugueses, quando chegar de novo ao poder."

João Manuel Carreiro Pinho
Vogal da Comissão Política Concelhia PSD/Alcochete.
Vogal da Comissão Política Concelhia PSD/Alcochete.
Grande Artigo de Opinião, cheio de perspicácia e acutilância, os meus sinceros parabéns pelo excelente trabalho.
ResponderEliminarEis um texto bem escrito e carregado de justeza.
ResponderEliminarInfelizmente está demonstrado que a Politica PS/PSD é a fundamental culpada do estado em que o nosso país se encontra no momento, com o passar dos anos têm-se completado um ao outro com mentiras e incompetência agrupada levando Portugal a uma situação actual de “Bancarrota” e endividamento sem precedentes. Portugal precisa de uma política justa a favor da produção e de seriedade e esta última estes dois partidos nunca nos vão conceber. Como se não bastasse ainda vem o “ Dr. Marcelo Ribeiro de Sousa” na TV pronunciar que todos somos culpados desta crise…eu não me considero! Trabalho todos os dias, pago os meus impostos e nunca requeri a algum fundo de apoio. Diz o povo: "A paciência dos povos é a manjedoura dos tiranos"
ResponderEliminarCom a devida vénia parece-me que este comentador está profundamente equivocado.
ResponderEliminarO PS está no poder à cerca de 15 anos,com excepção de 2004/05.Chegou ao poder depois da grande bolha de desenvolvimento sócio-económico que o País atravessou com os governos do dr Cavaco Silva.Contudo, o eng Guterres não soube dar continuidade ao período anterior como também não soube aproveitar devidamente os fundos europeus provenientes do II QREN.Ele e os socialistas deixaram o País num pântano...
Felizmente que lhe sucedeu um governo dirigido pelo PSD que com a dr Ferreira Leite nas finanças, perante um quadro de extrema dificuldade orçamental herdado dos socialistas,consolidou as contas públicas e estabilizou a situação económica portuguesa.Porém,a boa governação do PSD,não sendo populista,trouxe custos políticos, o partido perdeu as eleições seguintes mas salvou o País...daí o seu mérito e credibilidade.
Sucedeu o eng Sócrates que frouxo,retórico,despesista e com um conjunto de qualidades pessoais de natureza algo duvidosa,tem encaminhado o País para a ruína e para o empobrecimento generalizado.E alguns socialistas ainda dizem que há mais vida para além do déficit...o que me deixa perplexo.
Assim sendo,confundir o PSD com o PS parece-me um grave erro de análise.Em Portugal os momentos de desenvolvimentos sempre corresponderam aos períodos em que o PSD esteve no governo,concretamente na AD e nos governos do dr Cavaco Silva.Negar isto é negar as evidências.
É despropositado meter tudo no mesmo saco.
Cordiais saudações a todos.
Com a devida vénia…O PSD pagou a factura do seu líder Dr. Durão Barroso ter-se desdito a um mandato de 4 anos que lhe foi confiado democraticamente, o mesmo que em posse honrou cumpri-lo mas não o fez, cedendo o mesmo ao Dr. Santana Lopes que por inabilidade do mesmo e do partido arrastou-nos necessariamente a novas eleições. Por isso não julgo que esteja equivocado e não acho despropositado pôr tudo no mesmo saco. Apesar de tudo concordo com tudo o resto que escreveu.
ResponderEliminarCumprimentos
Sr. Pedro Pereira,
ResponderEliminarO dr. Pedro Santana Lopes foi vitima de muitas injustiças, inclusive de uma dissolução da AR quando tinha Maioria Absoluta, facto insólito em 36 anos de Democracia, o Socrates ainda hoje agradece ao seu amigo Sampaio... (até lhe deu um "tachinho" na ONU!)
Mas ao menos esse boy do PS (Sampaio) não é pago pelos nossos impostos...
Sr Pedro Pereira
ResponderEliminarO Dr Durão Barroso saiu do governo de Portugal para um alto cargo na União Europeia(Presidente da Comissão Europeia) e a sua escolha devia ser considerado uma honra e motivo de orgulho para TODOS os portugueses.Recordo-lhe até que raros serão os portugueses a quem os europeus confiariam tal cargo. Nem vejo no PCP ,BE ou mesmo no PS gente com qualidades para o mesmo.Mário Soares candidatou-se à presidência do Parlamento Europeu e foi rejeitado...
O Dr Durão Barroso deixou o Governo mas não deixou Portugal sem governo e é por isso que o Sr está equivocado ou então a sua memória não recorda com nitidez os factos efectivamente passados.O PSD continuou a governar com o Dr Santana Lopes na liderança da coligação,Portugal tinha cumprido com a consolidação orçamental, acabado com os chamados "déficits" excessivos que vinham dos tempos do eng Guterres e estava a dar um forte impulso na economia na sequência do Euro/2004.Infelizmente deixou-se enredar em tricas palacianas e na comunicação social,onde os socialistas são na realidade uns "experts",o que deu origem a que o dr Sampaio,pressionado pelo PS mas no fundo seu apoiante, viesse a demitir o seu governo.
Em síntese: O Dr Durão Barroso deu e dá prestígio a Portugal com a cargo que ocupa para o qual até foi reeleito; o PSD nunca se eximiu das suas responsabilidades de governação nesses tempos,cujas tarefas até vinha cumprindo com determinação e rigor;O governo do dr Santana Lopes,que nunca teve intenção de se demitir,foi vítima dum acto arbitrário do dr Sampaio,este influenciado pelos socialistas.Nas eleições subsequentes, a retórica,o canto da sereia socialista e o tráfico de influências de bastidores colocaram o PS no poder com as consequências que todos conhecemos...
O argumento do abandono,à falta de melhor, é conversa usada pelos comunistas e socialistas para distorcer a realidade do que de facto se passou e assim iludir os incautos.
Ciente da sua melhor atenção,as minhas saudações pela sua participação.
Antes de qualquer equívoco quero clarificar que sem intenção e por lapso registei o comentário como Pedro Pereira e não como Pedro Giro. Em resposta ao Sr. João Pinho o seu comentário que: “O PSD foi vítima dum acto arbitrário do Dr. Sampaio, este influenciado pelos socialistas”, e não sendo eu Socialista, acho de um facciosismo absurdo e no mínimo ridículo. Em relação ao argumento “abandono” não é conversa usada pelos comunistas ou socialistas para distorcer a realidade, foi a realidade, e se alguém está a querer ocultar o sucedido esses sim estão a intencionar distorcer a verdade onde o PCP é alheio a tudo isso. O seu comentário faz-me recordar uma anedota em que a policia entra numa casa de alterne e pergunta ás mulheres semi-nuas se são prostitutas e estas respondem todas que não, e o policia responde-lhes querem ver que a prostituta sou eu…
ResponderEliminarNo meio desta crise provocada pelo PS/PSD querem ver que o PCP é que é o culpado??..
Pena os comentários aqui deixados sejam manuseados.
ResponderEliminarDesculpe pedro mas aqui nenhum comentário é manuseado! apenas podem ser publicados ou não, tal como informamos a todos nas notas editoriais.
ResponderEliminarSr Pedro
ResponderEliminarRepito-lhe para ver se entende: o dr Durão Barroso deixou o governo mas não deixou Portugal sem governo. O aceitar do convite que os governos da Europa então lhe formularam não teve a oposição presidencial , deu enorme prestígio a Portugal e foi o reconhecimento das suas inúmeras qualidades politicas...
A questão do défice excessivo na altura em 2004/05 estava estabilizado e Portugal dava sinais de retoma. O governo de coligação estava apoiado numa maioria parlamentar e podia seguir o rumo traçado no programa de governo então aprovado.Parecia não haver problemas de maior...
Posteriormente, a queda do governo do dr Santana Lopes foi consequência de guerras palacianas,pura propaganda e muita demagogia...e resto remeto para o comentário anterior.
Volto a dizer-lhe que quem esteve treze dos últimos quinze anos no governo foi o PS e associar o PSD ao PS na responsabilidade da crise é estar desfocado da realidade.
E ,olhe,normalmente quando se trata de saídas para resolver certas questões, a CDU é sempre parte do problema nunca da solução.
Por último, quero dizer-lhe que a anedota que contou,sendo descabida,contudo é gira.
Aceite os meus melhores cumprimentos.
Eu entendo SrºJoão...o nosso prestígio de Portugal e o reconhecimento das nossa inúmeras qualidades políticas dos governos PS/PSD estão hoje á vista de todos..
ResponderEliminarSr Pedro Giro
ResponderEliminarO seu excesso de zelo na defesa do PCP leva-o infelizmente a confundir os valores,princípios e a essência do PSD.A diferença para o PS é abissal...porque será que o sr insiste em misturar as coisas?Porquê esse propositado fundamentalismo militante ,à boa maneira do PCP, em juntar PSD e PS no mesmo saco? O que pretende com isso?
Assim nada mais há a dizer.Penso que começa a ser patológica essa sua persistência.Dado já estarmos muito longe do tema central e o caminho que a nossa discussão leva começa a perder o interesse,por mim este debate fica desde já encerrado.
Da minha parte obrigado pela sua participação.
Sr.João encerrado com uma pequena rectificação, a minha persistência não é Patológica mas sim ideológica
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