28 junho 2007

Leiam, vá lá!...

O texto é curto! Tão triste quão delicioso. Até parece uma mensagem de Olavo de Carvalho dirigida a João Marafuga! E se até for?
Vá lá, leiam! http://www.olavodecarvalho.org/semana/070620dce.html

7 comentários:

  1. Sr, Marafuga, os subtis desvios argumentativos não são um exclusivo das esquerdas radicais. Essa característica pertence a qualquer ser humano que, por algum motivo, consciente ou inconsiente, não tenha capacidade de justificar logicamente o que a sua sensibilidade (se é que lhe posso chamar assim) lhe diz ser correcto.

    Cumprimentos!
    Sr. Ventura
    Por outras palavras, estamos perante pessoas cuja capacidade de verbalização é inferior à sua própria crença em algo.
    Todo o texto de Olavo de Carvalho, que li com prazer, poder-se-ia aplicar a fanáticos religiosos, nazis, racistas, etc.
    Todos os dias vemos na Assembleia da República réplicas deste tipo de estratagemas: perante uma tirada certeira de um adversário, o deputado prefere rir com desdém fingido em vez de argumentar. Os distraídos encaram esse comportamento como uma superioridade intelectual ou lógica, quando no fundo ela revela somente a estratégio de jogar no bluff e distrair as atenções.
    Uma sensibilidade generalizada para estas questões exige uma maturidade democrática que ainda não temos...

    Cumprimentos!
    Sr. Ventura

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  2. Mas então ficas igual a eles!

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  3. O pequeno comentário deste último anónimo é magistral!

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  4. Quando souberes que este "mestre" é de esquerda e comunista, até te passas...

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  5. Conheço em todo o espectro político indivíduos que ajem como Olavo de Carvalho diz. Mas conheço também, em todo o espectro político, gente de outra laia. Já agora, estes três comentários são do mesmo anónimo.

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  6. Coitado do Sr. Ventura.
    Ao fazer uma dissertação sobre o texto de Olavo de Carvalho, acabou ele mesmo por ser vítima das estratégias dos "Revolucionários".
    De facto, não vi ninguém falar sobre o que o sr. Ventura escreveu. Apenas vi a diatribe, a sátira a desviar as atenções.
    Enfim, não deixa de ser bem feito para o Sr. Ventura, mais que não seja pela escolha de um pseudónimo tão óbvio.

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