Há quase cinco meses, neste texto, apresentei algumas sugestões acerca do que poderia ser feito na vila de Samouco para o município mostrar serviço.
Reparei ontem que as fontes continuam a ser uma tentação, pois aquela cuja construção principiara há muitos meses parece ter sido finalmente desempanada e deverá estar a funcionar em breve (talvez mesmo a tempo das festas, entre 14 e 18 do corrente).
Porém, à excepção dessa fonte situada à entrada da vila para quem vem de Montijo, tudo o mais apontado está rigorosamente na mesma.
Porque para mim, pelo menos, mandar cortar erva não é mostrar serviço. É esconder o imobilismo debaixo do tapete...
Para conhecer como é que estas coisas surgem em Portugal, gostava de saber todo o processo de decisão de fazer esta "obra", nomeadamente:
ResponderEliminar- quem teve a ideia e qual a motivação e justificação?
- se não haveriam outras alternativas para essas motivações e justificações? - quem a apoiou?
- quem a terá contestado e porquê?
- como teve vencimento?
- qual a análise de custos (de construção e de manutenção)?
- a quem foi atribuida a obra, com base em quê, como foi fiscalizada?
E, quando funcionar,:
- se o objectivo para o qual foi feita compensa os custos de construção e manutenção?
- quais os custos finais?
- quais os impactos no tráfego rodoviário, na segurança e na poluição local?